O Longo Caminho até o 11 de Setembro

O Longo Caminho até o 11 de Setembro
A verdadeira história do 11 de setembro

domingo, 9 de outubro de 2011

Cientista encontra explosivos Nano Thermite na perícia aos escombros do WTCí

Uma equipe de oito pesquisadores liderados pelo professor Niels Harrit da Universidade de Copenhaguem (Dinamarca), comprovaram a existência de explosivos altamente tecnológicos em amostra dos escombros das torres gêmeas e do prédio 7.

Essa pesquisa vem a confirmar um trabalho semelhante préviamente executado pelo professor Steven Jones nos Estados Unidos. Outras matérias que vem de encontro a esse achado são as do time de Arquitetos para o 911.

Com esse achado se explica a queda livre dos prédios num processo de demolição. Os aviões não poderiam derrubar as torres gêmeas devido a temperatura do combustível não ser suficiente para derreter aço. O impacto também não pode ter afetado a estrutura no nível afirmado pelo governo americano, uma vez que o prédio foi desenhado para suportar aviões daquele tamanho.

Ferro derretido na base dos predios ficou vivo por várias semanas. E por tres meses fotos em infravermelho, de satélites, mostraram bolsões de alto calor nas tres torres.

Larry Silverstein comprou o leasing do WTC entre 2000 e 2001. dois meses antes do "ataque" ele assegurou os predios em sete bilhões de dolares contra ataque terrorista, algo como todos sabemos um tanto incomun.

O ataque 911 serviu para:
1. Criar ódio contra os arabes e fomentar as guerras americanas na saga pelo petróleo e a hegemonia Israelense no Oriente Medio. Tambem chamado False-Flag.
2. Desaparecer com 2,3 trilhões de dolares a fundo perdido das contas do Pentágono (Rumsfeld declarou um dia antes).
3. Documentos provas contra a Enron que desapareceram na aqueda do predio 7.
4. Auto-pagar os empreiteros, talvez via Larry Silverstein e a fortuna que ele arrecadou de seguro.
Existem evidências que agentes do Mossad (serviço israelense) foram capturados no dia, alguns comemorando a queda do topo de uma van, e outros carregando explosivos. Todos foram libertados pelo FBI.



sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A Al Qaeda


A Al Qaeda nasceu de outra organização criada no Afeganistão pelo professor palestino Abdullah Azzam, que exerceu enorme influência sobre Osama bin Laden, quando ele era estudante na Universidade de Jidá, na Arábia Saudita. Em 1979, ambos foram lutar ao lado dos guerreiros afegãos que combatiam os invasores soviéticos. Pouco tempo depois, já nos anos 80, Azzam fundou um grupo chamado Mekhtab Al-Khidemat (“Escritório de Serviços”, em árabe), com o objetivo de dar apoio logístico aos muçulmanos de outros países que haviam resolvido ir lutar no Afeganistão. Laden, com o suporte da CIA, especializou-se em recrutar soldados e a conseguir financiamento. O Mak acabou funcionando como embrião da Al Qaeda. A data exata da fundação da rede terrorista é incerta, como, aliás, muitos fatos da biografia de Osama bin Laden. Sabe-se que a organização surgiu entre 1986 e 1989. Azzam e Laden abriram células terroristas em 35 países, mas, contudo, o centro passou a ser nos Estados Unidos.

Na primavera de 1987, Laden ficou encurralado nas montanhas do Afeganistão. Ao seu lado, encontrava-se Kalid. Após o cerco, que durou um mês, os árabes forçaram os russos a se retirar. Da noite para o dia, Osama bin Laden virou herói.
No verão de 1988, tudo acabou para a URSS. O mundo do islã radical pegou fogo. Imediatamente após isto, este mesmo mundo resolveu que era hora de virar as armas para um novo oponente; o Ocidente.
Abdullah Azzam foi assassinado no Afeganistão, em 1989.  Muitos historiadores sustentam que Azzam foi assassinado por seu pupilo, Osama. Nesta mesma época, o saudita criou a Al Qaeda, para dar continuidade à obra de seu mentor. O sócio de Laden na empreitada foi o egípcio Mohamed Atef, com bom trânsito entre os fundamentalistas de seu país. A Al Qaeda se tornaria, efetivamente, uma organização terrorista em 1992. Um ano antes, a Arábia Saudita servira de base para que as tropas americanas expulsassem do Kuwait, os invasores iraquianos. Neste mesmo ano, Laden saiu da Arábia Saudita. Para muitos, ele fora compelido a sair da terra, cujo solo, para ele, era sagrado, pois a mesma estava com a presença de infiéis americanos e que, por isso, Laden começara a levar seu antiamericanismo e suas concepções pan-islâmicas às últimas conseqüências.
Osama bin Laden passou, posteriormente, a manter em sua base (a Al Qaeda) um departamento financeiro, que cuidava do contrabando de urânio enriquecido, componente nuclear de preço elevadíssimo no mercado negro e matéria básica para construção de bombas atômicas. Para atuar legalmente no mercado internacional, bin Laden constituiu a Taba Investiment, uma empresa de fachada utilizada para converter a moeda do Afeganistão em dólares e vice-versa. Outra sociedade levou o nome de Hildra Construction, dedicada à construção de obras públicas. Com o tempo, passou a controlar uma empresa pública de curtume, que mais tarde foi privatizada pelo Taleban.

Do livro: O Longo Caminho até o 11 de Setembro

domingo, 2 de outubro de 2011

O Q33 de NY

Q33: Surah "Tauba" - 9:  Arrependimento


9: 1 Liberdade da obrigação (seja proclamada) de Deus e Seu Mensageiro, em relação aos idólatras, com quem tenhas feito um tratado.

9: 34 Ó fiéis! Muitos dos (judeus) rabinos e (cristão) monges devoram a riqueza da humanidade desenfreadamente de (debar) homens a partir da maneira de Deus. Aqueles que entesouram o ouro e a prata, e não os empregam na causa de Deus, anuncia-lhes (ó Muhammad) um doloroso castigo,

9: 35 O dia em que ele será aquecido no fogo do inferno, e suas testas e os seus flancos e as suas costas serão marcados com elas (e ele vai dizer-lhes): Aqui está o que vos tem acumulado para vós. Agora, gosto do que vós acumulardes.

Sofonias 1:14-18

14 - O grande dia do SENHOR está perto, está perto, e se apressa muito a voz do dia do SENHOR; amargamente clamará ali o homem poderoso.
15 - Aquele dia é um dia de indignação, dia de angústia e de ânsia, dia de alvoroço e de desolação, dia de trevas e de escuridão, dia de nuvens e de densas trevas,
16 - Dia de trombeta e de alarido contra as cidades fortes e contra as torres altas.
17 - E angustiarei os homens, e eles andarão como cegos, porque pecaram contra o SENHOR; e o seu sangue se derramará como pó, e a sua carne, como esterco.
18 - Nem a sua prata nem o seu ouro os poderá livrar no dia do furor do SENHOR, mas, pelo fogo do seu zelo, toda esta terra será consumida, porque certamente fará de todos os moradores da terra uma destruição total e apressada.

Fonte 1: Alcorão
Fonte 2: Biblia
Fonte 3: Wingding - Microsoft Word
Crânio e ossos é o símbolo da ordem Skull and Bones (George W. Bush foi membro)
Estrêla de Davi representa o Estado de Israel

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O arrendamento do World Trade Center



                  Em maio de 2001, o World Trade Center passou por um processo de licitação que previa o arrendamento de todo o complexo. A concorrência foi ganha pela Westfield América, grande proprietária de shopping centers nos Estados Unidos, que pagou 3,2 bilhões de dólares para alugar e explorar as duas torres por 99 anos. No contrato, havia uma cláusula de seguro por U$ 3 bilhões e 500 milhões de dólares, especificamente coberto para o caso de atentados terroristas. A Westfield América é de propriedade do magnata judeu Larry Silverstein, que entre outros negócios, possui também um clube de dança noturno, de nome “Pista de Decolagem 69”, na baixa Nova York, que serve para lavagem de dinheiro e corrupção de policiais da cidade. Existem suspeitas de que Clinton e Colin Powell eram freqüentadores do clube. Silverstein, beneficiou-se do grande negócio que valia em torno de 8 bilhões, graças à influência imensa que possuía sobre políticos e burocratas. O escritório da Westfield ficava no 88º andar da torre sul.
Em abril de 1993, pesava sobre Larry Silverstein uma queixa feita por um veterano do Vietnã de nome Harry P. Miller, que o acusava de cometer atos ilegais, incluindo assassinatos, na época da Guerra do Vietnã, para uma conspiração de distribuição de heroína. Em julho de 1993, a queixa foi arquivada. Em janeiro de 1994, em uma ordem de 28 páginas, todas as reivindicações acerca de indenizações no valor de US$ 49 milhões, foram encerradas pela Corte do Distrito Federal de Nova York. Embora o advogado de Harry P. Miller tenha apelado à suprema corte, no ano de 1997 o caso foi arquivado definitivamente.
Larry Silverstein, após arrematar o complexo do World Trade Center, procurou imediatamente modificar toda a estrutura de segurança interna das construções. Para tanto, precisava de um especialista em segurança internacional. Um convite foi feito a alguns dos melhores agentes dos Estados Unidos, entre eles John Patrick O´Neill. O´Neill, fora o segundo homem mais importante no FBI e havia sido o responsável pelo serviço de contra terrorismo.  Ele havia sido o responsável pela investigação ao primeiro atentado às torres gêmeas, em 1993, quando descobriu as conexões entre células terroristas e Osama bin Laden. Se existia alguém nos EUA que sabia tudo à respeito de bin Laden, este alguém era O´Neill. Durante os exames de admissão, O´Neill foi o escolhido. Para esta tarefa, receberia um bônus anual de US$ 300.000. Curiosamente, quatro meses após o arrendamento e três meses após sua contratação, John Patrick O´Neill faleceu no dia 11 de setembro de 2001, nos atentados ao WTC, levando consigo tudo o que sabia sobre os laços entre o governo americano e bin Laden. Larry Silverstein, após decisão judicial, recebeu o seguro do complexo do WTC e com o dinheiro, comprou a Sears tower, em Chicago, que é o prédio mais alto atualmente nos Estados Unidos.  

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

O Sumiço de US$ 2,3 trilhões de dólares, do Pentágono.



          No dia 10 de setembro de 2001, o Secretário da Defesa, Donald Rumsfeld, afirmou numa comunicação pública que o Pentágono “perdera” US$ 2,3 trilhões de dólares, do orçamento da união.


          Por mais estranho que possa parecer, o local atingido pelo impacto do avião (ou míssil), foi o 1º lado do Pentágono, exatamente o lado que havia sido reparado, durante quase quatro anos, e reforçado em suas paredes e janelas, a fim de resistir a explosões de um atentado terrorista. Aquele era o lado reservado a Marinha americana e lá trabalhavam aproximadamente 5 mil funcionários.

          De todas as vítimas que pereceram no ataque ao Pentágono, 150 das pessoas que tinham conhecimento específico do caso do sumiço, no dia anterior, do dinheiro do orçamento dos EUA, estavam reunidas naquela manhã de 11 de setembro para tentar desvendar o destino dos US$ 2,3 TRILHÕES. Espantosamente, tanto os computadores quantos estas pessoas que poderiam rastrear o dinheiro, ficaram sob os escombros do Pentágono.

sábado, 24 de setembro de 2011

Para onde foi o ouro dos cofres do WTC?



          Um dos maiores depósitos de ouro estavam armazenados no subsolo do WTC. Em 1993, o valor do ouro estava estimado em 500 milhões de dólares. A informação corrente era a de que este ouro era de propriedade do Kuwait. Quando o WTC foi destruído, a quantidade do ouro era muitas vezes superior ao de 1993. Em 01 de novembro de 2001, na matéria publicada por Nicholas Wapshott, veiculada na Times on Line, informou-se que uma grande quantidade de ouro fora descoberta nos escombros do WTC. O prefeito Rudolf Giulliani anunciou que mais de 230 milhões de dólares, em barras de ouro, haviam sido resgatados do Ground Zero. Contudo, a divisão comercial de metais da Comex, estava armazenando 200 milhões em barras de ouro para o Bank of Nova Scotia. O Bank of New York, o Hong Kong and Shanghai Banking e o Chase Manhattan Bank, possuíam um total de 950 milhões de dólares em barras de ouro. Estas somas eram administradas por uma só empresa. No total, mais de 160 bilhões de dólares, em ouro, estavam armazenados no WTC. Para onde foi todo este ouro? Evaporou com o incêndio? Em novembro de 2001, a Reuters relatou que foi descoberto certa quantidade de ouro, na parte de trás, de um caminhão de transporte de soldados, juntamente com vários carros, em um túnel logo abaixo do edifício 5 do complexo do WTC. Não havia corpos para serem resgatados. À medida que os trabalhadores se aproximavam do ouro, as autoridades começaram a restringir o acesso ao Ground Zero, juntamente com agentes do FBI e dos serviços secretos. Um trabalhador, que foi afastado do túnel, comentou a um repórter: “Se eu tentasse ir lá embaixo, eles atiravam em mim.” No total, lá estavam mais de 100 agentes armados, monitorando todos os trabalhadores. Vejamos: o ouro do edifício 4, foi descoberto abaixo do edifício 5, num caminhão de entregas vazio, junto com uma escolta de carros vazios. Essa é fácil. Eles estavam terminando o último carregamento da torre sul, quando tiveram de abandonar tudo. Mas como poderiam saber que tinham que se afastar de lá, se nem mesmo os bombeiros que trabalhavam no resgate, na torre sul, sabiam que ela iria cair? E por isto mesmo tantos bombeiros perderam suas vidas, naquele dia. Assim, de um total de 167 bilhões de dólares em barras de ouro, somente 200 milhões, foram recuperados.
          É importante que se saiba que Marvin Bush, irmão do presidente George W. Bush , foi  um dos diretores da Securacom entre os anos de 1993 e o ano fiscal de 2000. A Securacom, agora denominada Stratesec, é uma empresa de segurança eletrônica, com ligações a Kuwait American Corp, responsável pela segurança da United Air Lines, de Dulles International Airport e desde o início dos anos de 1990 até o dia 11 de setembro de 2001, do WTC. Marvin fora também diretor da HCC Insurance Holdings Inc que segurava parte do WTC no dia 11. 

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

O sétimo prédio do complexo do WTC



O sétimo prédio do complexo do World Trade Center, de 47 andares, e que ficava atrás das duas torres, foi todo construído de alvenaria e de forma convencional, ao contrário dos outros maiores. A explicação oficial para a sua queda, por volta das 17:00 h. da tarde, do dia do atentado, foi a de que o tremor produzido pelas duas torres, ao caírem, gerou abalos sísmicos equivalentes ao de um terremoto de pouco mais de 2,4 pontos na escala que mede terremotos, e estes, então, derrubaram aquele prédio. Contudo, sua queda foi de forma perfeitamente vertical como em uma implosão. Não devemos esquecer de que este evento se deu após um feriado prolongado. Geralmente os terremotos sempre ocasionam quedas laterais dos prédios afetados, nunca tão verticais. É muito estranho notar que esse pequeno terremoto, que geralmente é um fenômeno caótico, tenha atingido um único prédio de toda aquela área, ou seja, da própria quadra das torres. Embora muitos tenham sofrido danos causados pelos estilhaços, escombros e mesmo, pelos destroços das aeronaves, permaneceram de pé. Assim, é curioso especular porque a influência do terremoto em questão tenha demarcado exclusivamente a quadra do WTC. Aliás, a mídia pouco mostrou ou mesmo se referiu ao sétimo prédio. É bem verdade que, após a queda das torres e a destruição de todo o complexo, o prédio em questão estava atrapalhando toda a área física do terreno. Por isso não fazia o menor sentido que o mesmo permanecesse de pé.
Como era do conhecimento público, desde há muitos anos, a área do complexo era deficitária econômicamente. Além disso, quase metade dos funcionários era de imigrantes, muitos dos quais trabalhavam na clandestinidade. E foi por isto que o número oficial dos mortos ficou aquém do verdadeiro. A prefeitura emitiu certidões de óbitos apenas para as pessoas que puderam comprovar a legalidade de seus parentes desaparecidos. Mesmo porque, o seguro indenizou somente as famílias que apresentaram as devidas certidões.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

O Pentágono foi atacado por um Míssil Tomahawk de Ataque a Superfície Americano.



Este vídeo não deixa dúvidas quanto ao fato de não ter sido um avião e sim um míssil a atingir o Pentágono em 11 de setembro de 2001. Possivelmente um Tomahawk Land Attack Missile (TLAM - Míssil Tomahawk de Ataque a Superfície), pintado com as cores da American AirLines. O que mais falta para que os verdadeiros culpados sejam presos e levados à justiça?

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Vamos Fazer Dinheiro!

"Lets Make Money!" É um depoimento perturbador de John Perkins, cidadão americano que se auto intitula como ex-assassino econômico. Perkins conta a história dos patrodólares e explica como se destrói um país... em nome do dinheiro (a ironia é que este depoimento de Perkins explica, ao menos em parte, o motivo pelo qual aconteceu o 11 de setembro e como o feitíço está se voltando contra o feiticeiro, isto é, os EUA).

O Mossad sabia sobre o 11 de setembro



O Mossad (serviço de inteligência israelense) possuía conhecimento prévio acerca das operações das células da Al-Qaeda em solo americano. Sabia que a data para o ataque havia sido repassada para o líder da operação terrorista. Este conhecimento lhe fora fornecido no mesmo dia em que Laden o soube. Desta forma, o Mossad repassou o informe para cerca de 40 judeus que trabalhavam no Pentágono. De acordo com o repórter Christopher Bollyn, a Zim American Israeli Shipping Co. foi outra das empresas avisadas, tendo todo o seu pessoal, cerca de 4.000, sido licenciados do World Trade Center, poucos dias antes dos atentados.
Os ataques serviriam aos propósitos de Israel, uma vez que voltariam a opinião pública contra os árabes palestinos através de um aparente ataque terrorista contra os interesses americanos, o que daria a Israel o sinal verde para implementar um ataque militar em larga escala contra a população árabe palestina. No momento em que os ataques fossem confirmados como atos terroristas, a opinião pública americana se colocaria firmemente a favor de Israel.
Após 11 meses de levante palestino e de pesadas críticas contra o governo de Israel, incluíndo alegações de crimes de guerra e racismo, pela conferência da ONU em Durban, os ataques aos Estados Unidos ocorreriam em meio a uma condenação internacional de Israel por sua política de assassinatos de figuras políticas e policiais palestinos.
Assim, cerca de 5 agentes israelenses prepararam-se para tomar posição, no dia dos ataques, afim de fazer registros em vídeo.
Outro forte indício de que o Mossad sabia dos ataques terroristas, foi o fato de que o Primeiro Ministro israelense Ariel Sharon foi impedido de viajar para Nova York, a fim de participar de um festival que estava sendo organizado pela comunidade judaica, durante a semana que começava.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

As informações do FBI. “Algo espetacular vai acontecer aqui, e será em breve.”


    Richard A Clarke

               
          Pouco antes do 11 de setembro, em junho, com as prisões feitas com relação à conspiração do milênio, existia o testemunho dos seus participantes, que davam conta de Abu Zabeida ter dito que existia o interesse em atacar os EUA. Em 26 de junho, o próprio Osama bin Laden também declarou que lançaria um grande ataque contra os EUA e como resultado novamente no exterior, o Departamento de Estado divulgou um alerta mundial. 

          A Agência Federal de Administração de Aviação (FAA), também estava preocupada com as ameaças a cidadãos dos EUA, tais como seqüestro de aviões e, em seguida, emitiu uma circular – neste caso, uma circular vai para o público através das agências de execução de leis – tratando sobre preocupação. Isto aconteceu em 22 de junho. 

          Naquele mesmo dia, a Índia havia concordado em dar suporte a um plano de ação militar no Afeganistão. Tratava-se de um plano em conjunto, que havia sido concluído entre a Rússia e os EUA, que incluía ainda, a participação do Uzbequistão e do Tadjiquistão. A Índia e o Irã dariam apoio logístico. Milhares de tropas russas estavam se alinhando no Tadjiquistão com tropas americanas no Quirguistão. Sessões de treinamento, por outro lado, eram conduzidas em Londres de modo a adestrar integrantes da Aliança do Norte. Além disso, grandes exercícios militares, planejados com folgada antecedência, uniam forças americanas e da OTAN no Oriente Médio. Eram as operação Bright Star (EUA) e Swift Sword (Grã-Bretanha). 

          No final de junho, houve uma situação de ameaça e uma reunião de Grupo de Segurança Antiterrorismo – que é um grupo de interagências sob a coordenação de um assistente especial do Comitê de Segurança Nacional (NSC), Dick Clarke. Por intermédio de Dick, a Conselheira de Segurança Nacional, Dra. Condoleezza Rice, foi informada sobre as ações que estavam sendo tomadas pelo grupo. 

          Em 2 de julho, como resultado de parte destas ações, o FBI divulgou uma mensagem afirmando que existiam ameaças com as quais os Estados Unidos deveriam se preocupar no exterior. 

          Ainda em 2 de julho, a FAA emitiu outra circular, informando que Ressam – mais uma vez associado à conspiração do milênio – havia dito que existia a intenção de usar explosivos em um terminal de aeroporto. Em 5 de julho, a informação desta ameaça ficou bastante forte e, ao ser informado, durante sua reunião matinal, o presidente Bush solicitou que a Dra. Rice verificasse o que estava sendo feito à respeito. Juntamente com Andy Clark, a Conselheira Condoleezza encontrou-se com Dick Clarke, que os informou de que já tinha tido uma reunião com o Grupo de Segurança, que participaria de outra reunião, naquela tarde, sobre ameaças e que traria as agências domésticas para participar do Grupo de Segurança Antiterrorismo (CSG). Naquela tarde, Richard A Clarke disse, durante a reunião: “Algo espetacular vai acontecer aqui, e será em breve”. Todos tiveram suas férias suspensas e ficaram em estado de alerta máximo. A segurança nas embaixadas, bases e instalações americanas no exterior foram reforçadas, mas nenhuma medida enérgica foi tomada no país. 

          Em 6 de julho, os participantes do CSG, encontraram-se novamente porque existiam fortes preocupações de ataques potenciais contra Paris, Turquia e Roma, a ponto de chegarem a suspender as viagens não essenciais da equipe antiterrorismo dos EUA. O próprio Dick Clarke não utilizou nenhum jato da aviação civil por aqueles dias. Planos de contingência foram elaborados para lidar com ataques múltiplos e simultâneos, em todo o mundo. 

          Entre os dias 4 e 14 de julho, Osama bin Laden esteve no American Hospital, em Dubai, para uma cirurgia de próstata com o urologista Dr. Terry Calloway, onde foi visitado pelo agente da CIA, Larry Mitchell. Nesta visita, Laden recebeu a informação acerca da data em que deveria executar os ataques. Esta informação constou em uma notícia do Guardian Unlimited Special Reports, em 01 de novembro de 2001. 

          Na metade do mês, Francesc Vendrell e Tom Simmons (antigo embaixador do Paquistão), encontraram-se com representantes do governo Taleban em nome da administração Bush, em Berlim. Foi proposto um acordo para uma coalizão com o Taleban, para a construção de um óleoduto. Mal as negociações começavam a avançar, Tom Simmons ameaçou o Taleban com o uso das forças armadas, como alternativa, caso o acordo não fosse firmado. Os representantes talebans se enfureceram e se retiraram das reuniões. 

          Em 18 de julho, a FAA emitiu outra circular afirmando que existiam ameaças terroristas contínuas no exterior, e que, embora não existissem ameaças diretas a aviação civil, solicitava as companhias aéreas que “tomassem medidas urgentes de proteção”. 

          Também em 18 de julho, o FBI emitiu outra informação sobre a condenação da conspiração do milênio, reiterando a mensagem de 2 de julho, afirmando que estava preocupado que as ameaças fossem um resultado da sua condenação. 

          À medida que o mês de julho ia avançando, mais e mais membros do alto escalão do governo, mantiveram-se afastados dos vôos comerciais, entre eles o Secretário de Justiça John Ashcroft. De acordo com notícia veiculada no CBS News, de 26 de julho de 2001, John Ashcroft evitou voar em aviões civis pelo resto de seu mandato, devido ao “aviso de perigo” emitido pelo FBI. 

          No final de julho, a FAA emitiu outra circular, que dizia não existir nenhum alvo específico, nenhuma informação confiável de ataques contra a aviação civil dos EUA, mas que era sabido que grupos terroristas estavam planejando ou treinando seqüestros aéreos, e solicitava urgência na adoção de medidas de proteção. 

          De julho a agosto, diversas vezes por semana, o CSG reuniu-se para revisar as informações que possuía. Embora várias informações fossem do conhecimento deste grupo e por não terem considerado nenhuma delas específica, durante este período, até o início de setembro, apenas mantiveram as agências em estado de alerta. Entretanto, ainda assim, vários dos alunos das escolas de aviação, embora com seus nomes constando na lista dos mais procurados pelo FBI, compraram pela Internet passagens aéreas sem que as agências fossem checá-los. O estado de alerta foi propositadamente direcionado para o exterior. 

          Vários alertas, vindos do exterior, foram recebidos pelas agências americanas, durante aqueles meses, informando sobre grupos terroristas, em solo americano, se preparando para desferir um ataque de grandes proporções, de forma iminente. Entre eles, o do presidente russo, Vladmir Putin; do rei da Jordânia; do presidente do Egito, Hosni Mubarak, das agências de inteligência da França, da Alemanha e da Malásia.

Os Laços Familiares entre os Bushs e os Ladens



          Prescott Bush integrava, em 1918, a associação estudantil Skull and Bones (Crânio e Ossos). Desafiado pelos colegas, invadiu um cemitério apache e roubou o escalpo do lendário cacique Jerônimo.
Deflagrada a Segunda Guerra Mundial, Prescott Bush, sócio de uma companhia de petróleo do Texas, recebeu punição do governo dos EUA por negociar combustível com a empresa nazista Luftwaffe. O tribunal admitiu que ele violara o Trading With Enemy Act.
          Esperto, após a guerra, Prescott aproximou-se dos homens do poder, de modo a usufruir de imunidade e impunidade. Tornou-se íntimo dos irmãos Allen e John Foster Dulles. Este último comandava a CIA por ocasião do assassinato de John Kennedy, em 1963. Ele convenceu o velho Bush a fazer um gesto Magnânimo e devolver aos apaches o escalpo de Jerônimo. Bush atendeu, mas não tardou para os indígenas descobrirem que a relíquia restituída era falsa...
          A amizade com Dulles garantiu ao filho mais velho de Prescott, George H. W. Bush, executivo da indústria petrolífera, o emprego de agente da CIA. George destacou-se a ponto de, em 1961, coordenar a invasão da Baía dos Porcos, em Cuba, para derrubar o regime implantado pela guerrilha de Sierra Maestra.
          Fiel as suas raízes texanas, George batizou as embarcações, que conduziram os mercenários até a ilha de Fidel, de Zapata (nome de sua empresa petrolífera), Bárbara (sua mulher) e Houston. A invasão fracassou, 1.500 mercenários foram presos e, mais tarde, liberados em troca de US$ 10 milhões em alimentos e remédios para crianças. (Malgrado a derrota, George H. W. Bush tornou-se diretor da CIA, em 1976).
         Triste com o mau desempenho de seu primogênito como 007, Prescott Bush consolava-se com o êxito dele nos negócios de petróleo. E aplaudiu a amplitude de visão do filho quando George, em meados dos anos 60, tornou-se amigo de um empreiteiro árabe que viajava com freqüência ao Texas, introduzindo-se aos poucos na sociedade local: Muhammad bin Laden. Em 1968, ao sobrevoar os poços de petróleo de Bush, bin Laden morreu em acidente aéreo no Texas. Os laços de família, no entanto, estavam criados.
          George Bush não pranteou a morte do amigo. Andava mais preocupado com as dificuldades escolares de seu filho George W. Bush, que só obtinha média C. A guerra no Vietnã acirrou-se e, para evitar que o filho fosse convocado, George tratou de alistá-lo na força aérea da Guarda Nacional. A bebida, entretanto, impediu que o neto de Prescott se tornasse um bom piloto, mesmo porque quase não comparecia ao serviço militar.
          Papai George incentivou-o, então, a fundar, em meados dos anos 70, sua própria empresa petrolífera, a Arbusto (bush, em inglês) Energy. Graças aos contatos internacionais que o pai mantinha desde os tempos da CIA, George filho buscou os investimentos de Khaled bin Mafouz e Salem bin Laden, o mais velho dos 52 filhos gerados pelo falecido Muhammad. Mafouz era banqueiro da família real saudita e casara com uma das irmãs de Salem. Esses vínculos familiares permitiram que Mafouz se tornasse presidente da Blessed Relief, a ONG árabe na qual trabalhava um dos irmãos de Salem, Osama bin Laden.
          A Arbusto pediu concordata e renasceu com o nome de Bush Exploration e, mais tarde, Spectrum 7. Tais mudanças foram suficientes para impedir que a bancarrota ameaçasse o jovem George W. Bush. Salem bin Laden, fiel aos laços de família, veio em socorro do amigo, comprando US$ 600 mil em ações da Harken Energy Company,  que assumiu o controle da Spectrum 7. E firmou um contrato de importação de petróleo no valor de US$ 120 milhões anuais. As coisas melhoraram para o neto do velho Prescott, que logo embolsou US$ 1 milhão e obteve um contrato com o Emirado de Bahrein, que deixou a Esso morrendo de inveja. Pouco tempo depois, George W. Bush voltou a vender cerca de 66% das ações da Harken, a quatro dólares por papel, em 22 de junho de 1990 (Quando seu pai era presidente). Dois meses depois, o valor da ação caiu para 2,37 dólares, após a companhia ter revelado que estava endividada e divulgar os resultados do segundo trimestre daquele ano. Ao final de 1990, as ações caíram ainda mais, para apenas um dólar. Bush fazia isto, por ter acesso à informações privilegiadas.
          Em dezembro de 1979, George H. W. Bush (o pai) viajou a paris para um encontro entre republicanos e partidários moderados de Khomeini, no qual trataram da libertação dos 64 reféns estadunidenses seqüestrados, em novembro, na embaixada dos EUA, em Teerã. Buscava-se evitar que o presidente Jimmy Carter se valesse do episódio, a ponto de prejudicar as pretensões presidenciais de Ronald Reagan. Papai George fez o percurso até a capital francesa a bordo do jatinho de Salem bin Laden, que lhe facilitava o contato com o mundo islâmico. (Em 1988, Salem faleceu, como o pai, num desastre de avião).
          Naquele mesmo ano, os soviéticos invadiram o Afeganistão. Papai George, que coordenava operações da CIA, recorreu a Osama, um dos irmãos de Salem, que aceitou infiltrar-se no Afeganistão para, monitorado pela Agência de Inteligência, fortalecer a resistência afegã contra os invasores comunistas.
Texto de Francesco Piccioni,  com versão de Frei Beto, na coluna ALAI América Latina em Movimento, de 30/10/2001.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Os Petrodólares



          Até 1971 cada dólar Americano representava um peso fixo em ouro. Os Estados Unidos dispunham de enormes reservas de ouro, que cobriam a totalidade da quantidade de dólares posta em circulação. Quando bancos estrangeiros tinham mais dólares do que pretendiam, podiam trocá-los por ouro. Esta era a razão pela qual o dólar era aceito no mundo todo. Contudo, a partir deste ano, o valor do dólar foi separado do peso fixado em ouro. Esta foi uma medida da aflição do presidente Nixon. A guerra do Vietnam havia esvaziado os cofres do Estado. Os EUA haviam impresso mais dólares do que o permitiam as suas reservas de ouro. Desde então, o valor do dólar é determinado pela lei da oferta e da procura nos mercados de câmbio. Nesta época os Estados Unidos ainda produziam bastante petróleo para o seu consumo próprio. Para proteger suas empresas petrolíferas, haviam instaurado limitações às importações de petróleo. Em contrapartida do levantamento destas limitações, os países da OPEP prometiam não mais vender o seu petróleo senão em dólares. Na época o dólar já era a moeda mais utilizada no comércio mundial. Desta forma, todos aqueles que desejavam importar petróleo deveriam antes comprar dólares. É a partir deste momento que as coisas melhoraram para os EUA. Quase todo o mundo tem necessidade de petróleo, portanto todo o mundo quer dólares. Vejamos: Os compradores de petróleo do mundo inteiro dão os seus yens, coroas, francos e outras moedas. Em troca recebem dólares, com os quais podem comprar petróleo nos países da OPEP. A seguir, os países da OPEP vão gastar estes dólares. Poderão naturalmente fazer isso nos Estados Unidos, mas também em todos os outros países do mundo. Com efeito, todo o mundo quer dólares, pois todo o mundo terá novamente necessidade de petróleo. É por isso que os Estados Unidos tentam manter a maior influência possível, por um lado sobre o mercado do petróleo, pelo outro sobre os dirigentes locais. Deste modo asseguram simultaneamente o seu aprovisionamento em petróleo. E, para os dirigentes locais, há contratos lucrativos a obter com os quais se pode apropriar de um máximo de benefícios na produção de petróleo. Mas quando estes dirigentes locais não quiserem mais vender seu petróleo em dólares, os Estados Unidos terão um problema. Neste caso, o presidente dos Estados Unidos não explicará quanto o seu país é dependente da procura de dólares. O conflito será, pois, sempre camuflado. Para isso, sistematicamente, será escolhido um tema emocional. Outrora era o perigo comunista, hoje é o perigo terrorista, fundamentalista e outros medos populares tais como "O inimigo tem armas de destruição maciça" ou "O inimigo tenta fabricar armas nucleares".
          Aconteceu que o ditador iraquiano resolveu que deveria dar um golpe duro na economia americana e, assim, passou a comercializar o petróleo de seu país em troca de euros. Este foi um golpe de mestre, pois, já em julho de 2002, o dólar afundava e a situação tornava-se perigosa ao ponto de o Fundo Monetário Internacional advertir que a divisa dos EUA arriscava-se a soçobrar. Na prática, se outro país produtor e membro da OPEP resolvesse seguir este exemplo, não haveria muito que pudessem fazer para hevitar a queda dos petrodólares e, conseqüentemente, da economia americana. Realmente, pouco depois, foi o que aconteceu quando Hugo Chavez passou a comercializar o petróleo venezuelano por outras moedas. Outro que aderiu a causa, foi o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, que passou a vender seu petróleo por todas as moedas, exceto por dólares. Como este cenário foi previsto, o 11 de setembro seria a mola propulsora para uma nova agenda política. Então, no final de julho de 2002, em Downing Street (Londres), foram discutidos os planos de ataque. No mês seguinte, o vice-presidente Cheney proclamou que doravante era certo que o Iraque dispunha de armas de destruição em massa. Utilizando este pretexto, os Estados Unidos invadiram o Iraque a 19 de Março de 2003. E no dia 5 de Junho 2003 restabeleceram as vendas do petróleo iraquiano em dólares. 

Quem realmente governa os Estados Unidos?

O Olho que tudo vê

Existem muitas forças trabalhando na sociedade dos Estados Unidos, entretanto a mais poderosa é a resultante da ação dos grandes bancos, das corporações, das companhias de seguro e de petróleo, com respaldo de lideres militares, ou seja, a resposta é, em essência, a mesma que ficou consagrada na indelével expressão cunhada pelo ex-presidente Dwight Eisenhower: “O complexo militar-industrial...” confrontado com a questão “Quem realmente governa o planeta?”, pela Revue Internationale et Strategique. O ministro do exterior da França, Hubert Vedrine, colocou a frente do presidente dos Estados Unidos os presidentes de certas corporações, agências de classificação de riscos, jornalistas, cineastas, pesquisadores, lobbies e, até mesmo, os fundos de pensão americanos.
Dentre as muitas possibilidades, uma solução plausível para esta questão, seria a confirmação da existência de uma ou mais teias invisíveis de solidariedade, apoios e dedicações, concedidas ou adquiridas a qualquer preço, mesmo ao custo do mais caro bem que os homens possuem. Essa rede, tecida com fios da mais estrita lealdade, à sombra do anonimato e da dissimulação, seria obra de “Sociedades Secretas”, e de seus membros, investidos de enorme influência, comandando poderosas instituições ou no exercício de funções-chaves.
No decorrer desses longos anos, compreendidos logo após o fim da Guerra Fria e a inauguração da Nova Era Econômica, até os dias atuais, evidencia-se que, as Sociedades Secretas não só existem como desempenharam e continuam desempenhando importantíssimo papel nos principais eventos domésticos ou internacionais, do passado, do presente e, muito provavelmente, do futuro. Por isso, é interessante que se aprecie, no panorama recente, fatos envolvendo o mais elevado circulo do poder nos Estados Unidos: os recentes presidentes americanos, dos últimos 50 anos, seus principais assessores e os grandes empresários e banqueiros, com essas misteriosas sociedades.


Operação Northwoods


          Lyman Lemnitzer



          Em 13 de março de 1962, Lyman Lemnitzer, presidente da chefia conjunta de pessoal, apresenta uma proposta ao secretario de defesa Robert McNamara, denominada “Operação Northwoods”. O documento propõe iniciar ataques terroristas na Bahia de Guantánamo e ao seu redor. A intenção é a de que se obtenha um pretexto para uma intervenção militar em Cuba. O plano incluía: iniciar rumores sobre Cuba usando rádios clandestinas; Levar cubanos para dentro da base para que fossem iniciados ataques; Iniciar motins pela entrada principal da base; Jogar munição dentro da base iniciando um incêndio; Sabotar aviões e navios da Base; Bombardear a base; afundar um navio no exterior, o encenar funerais de supostas vítimas; Encenar uma campanha de terror em Miami, Florida e Washington DC; e finalmente destruir um avião operado remotamente (Drone) sobre águas cubanas. Os passageiros, agentes federais na realidade, alegariam ser estudantes em férias. Um avião seria pintado e numerado na base “Eglin da força aérea, sendo uma duplicata de um avião civil registrado como pertencendo a Cia, em Miami. A duplicata se passaria por um avião real e seria preenchido com passageiros. O avião real seria convertido para operação remota. Os dois aviões se encontrariam em um local no sul de Flórida. O avião com os passageiros aterrissaria na base de Eglin da força aérea, para a evacuação dos passageiros e a devolução dos mesmos a seus estados de origem. O avião remoto retomaria o vôo planejado sobre águas cubanas, transmitiria um sinal de socorro antes de ser destruído por controle remoto. O plano foi rechaçado por McNamara e pelo presidente J. F. Kennedy... que removeu pessoalmente Lemnitze de seu posto. Esta decisão colocou o presidente em rota de colisão com o complexo industrial militar, o que lhe custou a vida.