O Longo Caminho até o 11 de Setembro

O Longo Caminho até o 11 de Setembro
A verdadeira história do 11 de setembro

domingo, 3 de fevereiro de 2013

A ONU no Governo Mundial?



David Rockefeller, fundador da Comissão Trilateral, num de seus endereços para suas reuniões, em junho de 1991, mostrou-se claramente grato através de um pronunciamento:  “Nós agradecemos ao Washington Post, ao The New York Times, a Time Magazine e a outras grandes publicações, cujos diretores compareceram às nossas reuniões e respeitaram a suas promessas de  discrição, durante quase quarenta anos. Teria sido impossível que nós desenvolvêssemos nossos planos para o mundo se tivéssemos sido expostos aos holofotes da publicidade durante esses anos. Mas o trabalho é agora muito mais sofisticado e elaborado para definitivamente marcharmos rumo a um governo mundial. A soberania supranacional de uma elite intelectual e banqueiros do mundo é certamente preferível ao autodeterminismo nacional praticado nestes últimos séculos”. Entretanto, embora discretamente, muitos dos próprios membros destas reuniões, não concordavam em tudo. Estes, num futuro muito próximo, seriam dissidentes ferrenhos e que, no momento oportuno, lançariam um poderoso golpe contra seus irmãos.
Durante a Conferência de Bilderberger em Evians, França, em 1991, o Dr. Henry Kissinger, falou em um pronunciamento: “Hoje, a América ficaria enfurecida se tropas das Nações Unidas entrassem em Los Angeles para restabelecer a ordem. Amanhã eles agradecerão! Isto é especialmente verdade se lhes forem falado que haverá uma ameaça externa de além, se real ou promulgada, que ameaça nossa própria existência. É então que todos os povos do mundo pleitearão para livrá-los deste mal. O único temor do ser humano é o desconhecido. Quando apresentar-se este cenário, serão renunciadas as propriedades individuais espontâneamente para a sua garantia e bem estar, que lhes será concedido pelo Governo Mundial.”
Esta citação, em particular, é muito esclarecedora por algumas razões. Kissinger insinua que, no futuro, as tropas das Nações Unidas se agruparão nas ruas das cidades americanas. Insinua, como causa, uma ameaça de fora, de além, se real ou promulgada, e insinua como conseqüência, que as propriedades individuais estarão sendo entregues espontâneamente em troca de segurança e bem-estar.
Seguindo esta diretriz, no ano seguinte, o Sr. George H. W. Bush – ex-diretor da CIA, Cavaleiro de Malta, Crânio e Ossos, Comissão Trilateral, membro do CFR, no dia 1º de fevereiro de 1992, expõe que: “Minha visão de uma Nova Ordem Mundial seria ver as Nações Unidas com uma função de mantenedora da paz revitalizada. São os princípios sagrados entesourados na Escritura das Nações Unidas para a qual nós empenhamos nossa submissão daqui em diante.” Contudo, esta visão de uma Nova Ordem Mundial, sob os auspícios da ONU, não agradava muitos congressistas, mesmo entre os aliados. Muitos olhavam com desconfiança este trabalho de desmonte da soberania americana em detrimento das Nações Unidas. Entre estes, John E. Rankin, que declarou: “As Nações Unidas são a maior fraude da história. O propósito é destruir os Estados Unidos.”
De acordo com a Constituição Mundial das Nações Unidas, a era das Nações tem que terminar. Os governos destas nações têm que se decidir em ordenar as soberanias separatistas para convergir em um único governo para o qual eles se renderão.
Existem, a partir dos anos 60, dois grupos mega poderosos, com vertentes distintas, para a criação dos meios de um domínio global. Um destes grupos, apoia a criação de um governo global sob autoridade da ONU. O outro quer que o controle global se dê a partir dos Estados Unidos. Em confronto, se alternam em fases cada vez mais críticas e em escalas cada vez mais elevadas de violências. Ambas procuram estabelecer, ao seu modo, a Nova Ordem Mundial.
Carl Oglesby, ex-presidente do novo grupo da esquerda americana, Estudantes para uma Sociedade Democrática, afirma que os assassinatos políticos dos anos sessenta e a crise de Watergate, fizeram parte de uma luta gigantesca pelo controle dos EUA entre os banqueiros de Nova York e os petroleiros do Texas.
Ambos os grupos preservam seus ideais e seus símbolos até as últimas conseqüências e, ao mesmo tempo, em que buscam o controle, procuram sufocar e suprimir o adversário. Em seus métodos, procuram apossar-se dos símbolos cultuados pelo outro a fim de destruí-lo. Esta, aliás, é uma prática comum entre as diversas irmandades espalhadas nos Estados Unidos, na Europa, Ásia e no resto do mundo. A conquista do símbolo do outro grupo é recebida como um troféu pelo grupo rival.
Abordando o assunto, especifica-se como um grupo, os Iluminatti, constituídos pelos banqueiros, industriais, empresários, cientistas, economistas, lobistas da informação e políticos que cultuam, entre tantos símbolos, aquele que significa sua assinatura secreta: o número 11, que na numerologia significa o número da revelação. Como o outro, Os Skull and Bones, constituídos pelos magnatas do petróleo no Texas, os industriais de armamentos bélicos, os militares e os políticos, entre outros. O símbolo predominante nesse grupo é o número 5, que dá origem à figura geométrica de cinco lados denominada pentágono, dentro do qual tem o pentagrama, a estrêla de cinco pontas que é um símbolo maçônico. Estes números serão encontrados exaustivamente no decorrer destes longos anos até o evento inaugural do novo milênio.
Ambos os grupos financiam e patrocinam seus membros, para posicioná-los nos pontos mais importantes dos governos dos EUA e de seus aliados.
Fonte: O Longo Caminho até o 11 de Setembro.