O Longo Caminho até o 11 de Setembro

O Longo Caminho até o 11 de Setembro
A verdadeira história do 11 de setembro

domingo, 22 de julho de 2012

Administração Bush - Os verdadeiros culpados pelo 11 de setembro



Onze anos depois dos ataques ao World Trade Center e ao Pentágono, ao menos 49,3% da população em Nova Iorque começa a acreditar que o governo sabia dos planos para o atentado e não fez nada para impedi-lo. Mas a verdade é ainda mais sinistra.

           Após 11 anos do ataque que teria sido promovido pela Al Qaeda a alvos como o World Trade Center e o Pentágono para promover a política do imperialismo, cresce na opinião pública mundial, em particular a opinião pública norte-americana, a ideia de que o próprio imperialismo tenha planejado e executado os ataques. Independente da sua veracidade, este tipo de opinião é fruto da desagregação política causada pelas derrotas da chamada “Guerra ao Terror” no Iraque e no Afeganistão e da consciência da população das conspirações do governo norte-americano. Segundo pesquisa recente, pelo menos 49,3% da população de Nova Iorque consideram que o governo norte-americano sabia, pelo menos, que os ataques tinham sido planejados e não fizeram nada para impedi-los.
          Vamos expor a seguir algumas destas teses que apontam que os ataques de 11 de setembro de 2001 foi uma “operação interna”.

A versão oficial

          Segundo o registro do governo norte-americano, versão repetida exaustivamente pela imprensa capitalista brasileira, porta-voz da Casa Branca no Brasil, 19 militantes da Al Qaeda, sob as ordens de Osama bin Laden apoderaram-se de quatro aviões Boeing e, enquanto escapavam do Sistema de Defesa Aéreo, conseguiram atingir 75% dos alvos que planejavam atacar. 
Por sua vez, as torres 1,2 e 7 do World Trade Center desabaram devido a uma falha estrutural causada pelo fogo em um efeito em cadeia com um andar derrubando o outro.
Enquanto isso, os aviões que atingiram o Pentágono e o avião abatido em Shankisville, cidade da Pensilvania, foram vaporizados devido ao impacto.
Apesar de todos os gastos e aparatos militares e de inteligência não houve avisos sobre estes ataques e múltiplas falhas, algo reconhecido pelo governo dos EUA, ou seja, impediram uma defesa capaz de evitar o êxito do grupo nacionalista árabe.  

Evidências suspeitas

1.O primeiro fato que chama a atenção é a forma como caíram as torres do Word Trade Center. Uma forma muito semelhante a uma explosão programada de um edifício. Além disso, as duas torres caíram exatamente da mesma forma, aumentando as possibilidades de que foram dinamitadas.
2. O cimento dos edifícios foi pulverizado. As cenas do ataque após as torres virem  abaixo. O que se vê, e novamente pode ser constatado pelas imagens de televisão, são grandes montanhas de pó de 5 ou 6 metros de altura.
4. Canais de televisões norte-americanos registraram depoimentos de repórteres que ouviram uma segunda explosão antes do colapso total dos edifícios.
5. Membros do governo Bush, como Condolezza Rice, secretária de Estado, e o próprio George W.Bush afirmaram que não ocorreram avisos sobre os atentados e que o governo e o sistema de Defesa não previam ataques desta natureza. Uma afirmação falsa, pois dois anos antes dos ataques de 11 de setembro, as Forças Armadas dos EUA realizaram exercícios de treinamentos que usavam aviões desviados como armas com um dos supostos alvos sendo o WTC. Fora a experiência norte-americana com o ataque a Pearl Harbor.

Vamos expor a seguir algumas teses que tentam provar que não foram ataques, mas um atentado praticado pelo próprio imperialismo.

O financiamento

          Investigações conduzidas por congressistas norte-americanos e pelos serviços secretos mostram que uma das chaves para descobrir o que realmente aconteceu no 11 de setembro pode estar na movimentação de personagens chaves para este “quebra-cabeça”.
          Foi constatado que o principal homem do serviço secreto paquistanês, o General Mohmood Ahmeed, pediu para que um dos líderes da causa árabe, o Omar Sheikh, emprestasse 100 mil dólares a Mohammed Atta, principal militante da Al Qaeda na lista dos 19 executores do atentado.
O homem que enviou os 100 mil dólares ao militante da Al Qaeda, Omar Sheikh, esteve preso em meados da década de 1990 por outros ataques desta natureza e confessou agir em conjunto com o serviço secreto paquistanês em várias operações.
          No entanto, apesar destas ligações entre o serviço secreto paquistanês e os militantes árabes que planejaram o ataque, este problema foi tratado como irrelevante pelos responsáveis pelas investigações.
          O mais grave foi a notícia de que o General paquistanês Momood Ahmeed foi visto almoçando com oficiais do governo em Washington no dia 11 de setembro.

Os 19 militantes da Al Qaeda

          Os ataques tinham como executores 19 militantes da Al Qaeda, no entanto, os nomes deles não foram achados nos relatórios de vôos entregues pelas companhias aéreas, assim como nenhum nome árabe constava nos mesmos. E, depois, foi constatado que estes 19 tiveram suas despesas, nos anos que antecederam o ataque do 11 de setembro, pagas pelo governo dos EUA e que muitos deles ainda estão vivos.

A família Bin Laden

          Em janeiro de 2001, a administração Bush ordenou ao FBI e às agencias de inteligência para se afastarem das investigações que envolviam a família Bin Laden, incluindo dois familiares que viviam na cidade de Falls Church, no estado da Virgínia, próximo ao quartel da CIA. Neste momento, Osama Bin Laden já era considerado um dos principais “terroristas” procurados pela agência.
          Esta medida de suspender as investigações sobre a família Bin Laden não faz sentido para quem pretendia se proteger de um ataque, pois este tipo de atividade não era algo exclusivo de Osama Bin Laden nesta família.
          Em 1976, o irmão de Osama Bin Laden, Saleem Bin Laden contratou Jim Bath para lidar com todos os investimentos desta família nos Estados Unidos. Bath tem uma longa relação com George W. Bush.
          A ligação entre as famílias Bush e Bin Laden fica evidente quando George Helbert Walker Bush, o “Bush pai”, faz viagens à Arábia Saudita em 1998 e 2000 para se encontrar com a família Bin Laden em nome da Companhia Carlyle Group.
          Jornais norte-americanos noticiaram uma reunião do irmão mais velho de Bin Laden, Shafig Bin Laden, e George H. W. Bush no dia 11 de setembro a serviço desta companhia. E a Carlyle Group é uma das maiores empresas de defesa do mundo e uma das que mais lucraram depois do 11 de setembro.

A queda das Torres do World Trade Center

As torres 1 e 2 e o chamado “efeito panqueca”

          Este caso ocorre quando o fogo em um edifício, apesar de não derreter o aço, o aquecem  suficientemente de forma a provocar um efeito onde os andares, enfraquecidos pelo choque (no caso do 11 de setembro, causado pelos aviões) se soltam da estrutura metálica e cedem em uma reação em cadeia.
          É importante salientar que esta é a tese oficial do governo norte-americano para explicar a queda do WTC.
          Mas, novamente, as cenas registradas não mostram uma pilha de andares, uns em cima dos outros nem o eixo metálico das colunas erguido em pé. Ainda mais o WTC, que possuía 47 colunas de aço maciço, que no projeto original do prédio foram feitas para conseguir se sustentar em pé diante destes ataques.  
          Outro fato importante é que, segundo a versão oficial, a queda dos dois edifícios ocorreu em uma velocidade semelhante à queda de um corpo em queda livre sem encontrar nenhuma resistência; o que de uma altura de 110 metros de altura, altura dos prédios do WTC, levaria aproximadamente 10 segundos para acontecer.
          As torres gêmeas caíram a uma velocidade de um corpo em queda livre. Uma coisa impensável para 20 mil toneladas de aço que se fragmentam desta altura. O que representa uma média de 10 andares despencando a cada segundo. No “efeito panqueca”, onde um andar leva a destruição do outro seria impossível um prédio cair no mesmo tempo de um corpo em queda livre. Como um andar leva à queda do outro, a queda não ocorre sem resistência, o oposto da queda livre. 
          Somente explosivos podem mover esta enorme massa de concreto do caminho, o que poderia explicar as explosões ouvidas pelas pessoas presentes no local, conforme apontamos na parte que tratava das evidências suspeitas.

O que derrubou o edifício 7 do WTC?

          Quando falamos do ataque aos prédios do WTC sempre vem às nossas mentes as “torres gêmeas”. No entanto, o WTC é formado por um conjunto de prédios e foram três, e não dois os edifícios atacados. Os edifícios 1 e 2 são as conhecidas “torres gêmeas”, mas além delas também desabou a Torre 7.
          Neste caso, também fica o mistério. No noticiário não apareceram as causas do seu desabamento e nem o governo as divulgou. Não há nenhum registro de um avião que tenha se chocado com ela e muito menos que ela tenha sido derrubada com a queda de uma das “torres gêmeas”, pois estas caíram verticalmente, como se tivessem sido implodidas.
          Ou seja, caiu um arranha-céu de 47 andares ao lado das “torres gêmeas”, mas ninguém sabe nada sobre isso.

O governo dinamitou as torres?

          Nos três edifícios, foi encontrado aço fundido, no entanto, isto também é negligenciado do relatório oficial. Este tipo de material, pela sua alta temperatura, se resfria normalmente com poeira. Apesar das inúmeras nuvens de pó após a queda do WTC, o metal derretido foi encontrado a uma temperatura comum àqueles achados em implosões controladas.    
          A explicação oficial foi o fogo, no entanto, é difícil imaginar que no país mais desenvolvido do mundo, com a tecnologia mais avançada, tenha ocorrido a única queda de um edifício com estrutura metálica por causa do fogo da história da construção civil.
Por isso, muitas pessoas têm apontado que o próprio imperialismo demoliu os prédios.

Pentágono

          Nas cenas do ataque ao Pentágono não são vistos, em momento algum, destroços do avião, nem corpos, bagagens etc.; são vistos apenas tijolos e pedras.
          A explicação oficial é que a intensidade do calor do combustível teria vaporizado o avião inteiro. Algo, no mínimo, suspeito, pois o Boeing em questão tinha dois motores Rolls Royce feitos de uma liga de aço e titânio e cada um pesava 6 toneladas. É impossível e comprovado cientificamente que 12 toneladas de aço e titânio tenham evaporado por causa do combustível.
Mas nos registros oficiais há corpos que foram identificados pelas impressões digitais e por testes de DNA. Que tipo de fogo pode vaporizar alumínio e aço temperado e deixar cadáveres “intactos”?
Além disso, nunca foi mostrado um único vídeo do momento da queda do avião no Pentágono. Os vídeos foram confiscados pela FBI e o Departamento de Justiça até hoje se recusa a divulgá-los.

Shankisville

          Apesar de ser um dos alvos do ataque do 11 de setembro, nos últimos onze anos quase não foi dado destaque ao ataque realizado na cidade de Shankisville, na região do Condado de Somerset, no estado da Pensilvânia.
          O vôo da United Airlines, sequestrado pelos árabes da Al Qaeda, poderia estar indo com destino à Casa Branca, em Washington DC.
          O avião, segundo a versão oficial, acabou caindo quando os passageiros, amotinados, tentaram entrar na cabine dos pilotos. Mas, assim como o avião do pentágono, as imagens não registram nenhum destroço, apenas um enorme buraco na terra e algumas árvores partidas.


          Assim, de forma geral, as imagens somadas às evidências mostram que, além de tudo o que foi exposto acima, além da ausência dos destroços das aeronaves,  existem os edifícios com cargas de explosivos colocados propositalmente para serem abatidos. 

          Na medida em que estas verdades forem sendo esclarecidas, mais e mais a segurança mundial caminha para uma situação de conflito global. Esta é uma verdade que possui lastro no fato de que milhares de pessoas perderam a vida, muitos países foram arrasados e durante muitos anos não conseguirão se reerguer, as instituições corporativas apossaram-se de muitos governos e conduziram o mundo a uma ruína econômica sem precedentes e o ressentimento entre muçulmanos, judeus e cristãos estão se enraizando nos corações de muitas nações por todo o mundo. Isto, sem contar com a desconfiança que as nações orientais e asiáticas nutrem com relação aos países ocidentais e em particular aos EUA e Israel.