O Longo Caminho até o 11 de Setembro

O Longo Caminho até o 11 de Setembro
A verdadeira história do 11 de setembro

domingo, 9 de dezembro de 2012

Dov Zakheim e a Conspiração 9/11

Dov Zakheim

Projeto para um Novo Século Americano
Reconstrução das Defesas da América: Estratégia, Forças e Recursos para um Novo Século.

          Em um documento chamado "Reconstrução das Defesas da América: Estratégia, Forças e Recursos para um Novo Século", publicado pelo "Projeto para um Novo Século Americano" A empresa americana Sistema de Planejamento Corporation (SPC), cujo diretor executivo internacional é Dov Zakheim , solicitou à administração Bush, "algum evento catastrófico e catalisador - como um novo Pearl Harbor" sendo primordial promover o estado de espírito necessário para o público norte-americano de modo que apoiasse uma guerra no Oriente Médio, que serviria política e culturalmente para remodelar a região. Uma vez estabelecida e respeitada na comunidade de inteligência, seus pontos de vista foram aceitas e Dov passou de sua posição em sistemas de planejamento Corporation para tornar a Controladoria do Pentágono, em Maio de 2001. Contudo, não por coincidência, a Tridata Corporation era uma subsidiária da SPC, que havia supervisionado a investigação após o ataque terrorista ao World Trade Center em 1993. 

          A SPC, de acordo com seu site oficial, é especializada em diversas áreas da produção de tecnologia de defesa e fabricação, incluindo um sistema desenvolvido pelo Grupo Radar Física chamado de Sistema de terminação de vôo , ou STF. Este é um sistema usado para destruir alvos (drones ofício que seria demitido por aeronaves em teste ou armamento) em caso de avaria ou "perda". Esta altamente sofisticada tecnologia de jogo de guerra permite o controle de vários 'drones' a partir de um local remoto, em diferentes freqüências, e tem um alcance de centenas de quilômetros. Esta tecnologia pode ser usada em muitos tipos diferentes de aeronaves, incluindo aviões de passageiros de grande porte. 

          Segundo o site da SPC, um cliente recente naquela época era Eglin Air Force Base , localizada na Flórida. Eglin é muito perto de outra base da Força Aérea na Flórida- MacDill AFB , onde Dov Zakheim havia sido contratado para enviar pelo menos 32 aeronaves Boeing 767, como parte do contrato de locação Boeing de abastecimento aéreo / Pentágono.

          Após os acontecimentos de 11 de setembro de 2001, pouco foi mencionado sobre essas estranhas ligações, os possíveis motivos e a proximidade de Dov Zakheim e seu grupo. Como não havia evidência física remanescente pouco depois dos acontecimentos, os investigadores ficaram apenas com provas fotográficas e anedóticas. 

          O negócio do aluguel de Boeings envolveu a substituição da frota de aviões abastecedores KC-135 por esses menores e mais eficientes Boeings 767 que estavam sendo alugados pelo grupo de Dov Zakheim. Os aviões estavam sendo reformados com equipamentos de reabastecimento, incluindo linhas e conjuntos de bicos. Muito similar ao visto nas imagens do vôo 175. Com um objeto cilíndrico sob a fuselagem e uma estrutura que parece estar fixada na parte inferior direita da seção da fuselagem traseira.  Quando visto em comparação, fica óbvio que o avião se aproximando do Centro de Comércio tem todas estas estruturas. De particular interesse é o longo tubo, estrutura anômala sob a área de fuselagem traseira do vôo 175. 

          Após a consideração desta informação, fica óbvio que o vôo 175 , como retratado na mídia de notícias e relatórios oficiais, era na verdade um Boeing 767-tanque reformado, com um sistema de terminação de vôo anexado. O uso deste sistema também explicaria o tratamento especializado nas investigações  das aeronaves observadas em Nova York e Washington. 

          Uma vez que os 767 remodelados foram capazes de transportar passageiros e um de carga de combustível, é provável que o plano designado do vôo 175 foi de fato um petroleiro 767 reformado, disfarçado como um avião civil de passageiros convencional. 

          Assim, é perfeitamente viável  que todos os vôos envolvidos nos eventos viajaram próximo às muitas instalações militares, e parecem ter viajado de uma maneira que sugere a orientação e eventual transferência do controle dos aviões entre as bases. 

          Infelizmente, como todas as evidência a partir do World Trade Center foram rapidamente removidas, não há provas concretas do envolvimento de Dov Zakheim, que desde então deixou seu cargo no Pentágono. No entanto, a proximidade de Eglin AFB com a MacDill AFB, na Flórida e, ainda, com os trabalhos de Dov Zakheim, via acordos nos contratos de SPC e do Pentágono de leasing em ambas as instalações, combinado, também, com o acesso do SPC a estrutura do World Trade Center e as informações de segurança de sua investigação ao atentado de 1993, é altamente suspeito. Considerando seu acesso aos Boeing 767 de reabastecimento, sistemas de voo de controle remoto, e os seus pontos de vista publicados no documento PNAC, parece muito provável que ele é de fato uma figura-chave nos alegados ataques terroristas em Nova York, em 11 de setembro de 2001. 

          Como secretário-assistente de Defesa e Controladoria do Pentágono, Zakheim supervisionou todos os recursos, incluindo os 2,3 trilhões de dólares norte-americanos que foram declarados desaparecidos pelo Secretário de Defesa Donald Rumsfeld, em 10 de Setembro de 2001, um dia antes dos ataques. Zakheim faz parte de uma rede de sionistas belicista que se estende bem além do Pentágono e inclui a segurança dos aeroportos de onde partiram os ataques de 11 de setembro, bem como os ataques ao Afeganistão e ao Iraque, e também, de onde não se encontram nenhuma evidência de vídeos de vigilância de qualquer dos passageiros dos vôos.

          Nenhuma nação, amiga ou não da América está livre de ser alvo de ataque, de algum tipo, tudo depende da ganância destes homens. Para eles não existem limites. Apenas sede de poder, mesmo que às custas de danos colaterais de americanos e demais povos.

Fonte: 1. http://www.newamericancentury.org/RebuildingAmericasDefenses.pdf 
2. http://www.whitehouse.gov/news/releases/20010212-2.html 
3.
 http://www.sysplan.com/Radar 
4.
 http://www.sysplan.comRadar/Downloads/FTS.pdf 
5.
 http://www.afa.org/magazine/aug2003/0803world.asp # anchor5 


quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Reeleição de Obama poderá levar os EUA a uma guerra civil, diz juiz.


          Um juiz do Texas alertou os norte-americanos para o fato de a reeleição do presidente Barack Obama poder levar o país a uma guerra civil.
          Em entrevista a um canal de TV afiliada a Fox, no condado texano de Lubbock, Tom Head, que também supervisiona os esforços de emergência, disse que Obama entregará a soberania dos Estados Unidos a Organização das Nações Unidas (ONU).

          “O que você acha que a população vai fazer quando isso acontecer?” pergunta Head. “Estamos falando de agitação, desobediência, possivelmente uma guerra civil. A população vai pegar em armas para se livrar do ditador”.

          Para o juiz, Obama enviaria soldados e tanques da ONU para controlar a situação no Texas. Tom Head pretende formar um grupo de pessoas treinadas e aumentar os impostos do estado para investir em defesa.

          As alegações do juiz foram criticadas pela ONU. “É absolutamente ridículo”, disse Martin Nesirky, porta-voz do secretário-geral Ban Ki-moon, quando perguntado se a organização internacional tinha planos para invadir o Texas, informou a CNN.


Fonte: Voz da Russia.



          Esta alegação, também corrobora com os argumentos utilizados por David Koresh, durante seus sermões em Monte Carmelo, em Waco. O desfecho ao cerco que se seguiu, em abril de 1995, por forças do FBI, terminou tragicamente com a morte de todos os membros do Ramo Davidiano. Incluindo seu líder. 



Nota do autor: Francisco Carlos Bezerra

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Guerra de robôs é capaz de aumentar o número de vítimas inocentes

Tags: guerraComentáriosEUA


          Que conseqüências pode acarretar uma guerra sem o contacto direto com adversário, tanto preconizada pelos EUA? Até que ponto são seguros veículos não tripulados e qual seria o efeito da evolução de respectivas tecnologias nos EUA face à sua atividade militar em diversas regiões do mundo? Estas e outras perguntas encontram-se no centro da atenção de cientistas e peritos militares.

          Os especialistas da Universidade norte-americana de Stanford relatam que civis se tornam cada vez mais um alvo de ataques realizados pordrones. Segundo estimam peritos, desde 2004 cerca de 2292 pessoas morreram vítimas de tais ataques, das quais 500-880 eram civis, incluindo 176 crianças.
          No entanto, os EUA têm defendido com afinco as vantagens do seu emprego, citando múltiplos exemplos da sua eficácia e as estatísticas relativas às perdas do adversário. Na realidade, os aviões não tripulados passaram a ser uma fonte de pesadelos diurnos e noturnos para numerosos habitantes dos países onde se ministram aulas da "democracia à americana". Trata-se, pois, do Iraque, Líbia, Afeganistão e do Paquistão.
          Em maio deste ano, em resultado de golpes infligidos no Iêmen, foram mortos dezenas de habitantes locais. No Paquistão, os ataques dedrones são efetuados regularmente. No início do verão, uma falha na condução de um avião não tripulado causou a morte de 35 pessoas inocentes. Ao todo, desde 2004, centenas de paquistaneses caíram vítimas de ataques semelhantes. Tal é um preço a pagar pela renúncia ao trânsito de cargas militares da OTAN destinadas para a operação militar no Afeganistão.
          Há dois anos, o periódico The New York Times publicou um artigo redigido pelo conselheiro militar, David Kilcullen, e um oficial de reserva, Andrew Exum, no qual os autores afirmavam que, no decurso de três anos precedentes à publicação, no Iraque e no Afeganistão os aviões não tripulados teriam aniquilado 14 terroristas e, ao mesmo tempo, mais de 700 civis. Melhor dito, a eficácia de drones veio constituir nesse caso apenas 2%. A causa disso reside em imperfeições tecnológicas, considera o politólogo russo, Vladimir Evseev.
          "O emprego de aviões do gênero tem causado sensíveis perdas entre a população, já que as tecnologias usadas para o efeito nem sempre permitem distinguir terroristas das pessoas normais. Até hoje, não foram qualificados todos os riscos relacionados com o emprego generalizado de aviões não tripulados que podem levar não só substâncias explosivas baseadas em TNT, mas também certos reagentes químicos e elementos de armas bacteriológicas. Deste ponto de vista, a proliferação de tais tecnologias encerra um enorme perigo."
          Diga-se de passagem, que os mecanismos do emprego de engenhos voadores desse tipo são tais que as vítimas e os assassinos nem se conhecem um de outro. Operadores de aviões são, por via da regra, funcionários de companhias privadas, contratados pelo governo dos EUA que efetuam a direção de vôos a partir do quartel-general da CIA em Langley, situado a milhares de quilômetros do campo de batalha. Peritos ocidentais se manifestam preocupados pelo facto de os operadores poderem encaram o seu trabalho como um vídeo game,ou seja, jogo de vídeo. Mas uma mesquinha falha técnica seria capaz de provocar novas tragédias.
          Tudo indica que o governo norte-americano não liga muita importância a eventuais e reais vítimas da "intervenção cirúrgica fina", qualificando-as como conseqüências normais do combate ao terrorismo em que se consegue salvar, desse jeito, a vida de soldados e oficiais. Todavia, o "Moloque" da guerra, para além de quebrar o destino de pessoas inocentes, poderá abalar o prestígio dos EUA na arena internacional. Por isso, a provocante "cruzada de robôs" contra o terrorismo se torna uma fonte de ódio aos EUA no mundo islâmico.

Fonte: <a target="_blank" href="http://portuguese.ruvr.ru">Voz da Rússia</a>.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Lei Marcial - Agência dos EUA faz compra de 1,4 bilhões de balas para munição!



 Francisco Bezerra 
Enquanto a economia vem abaixo outros planos ao redor do Governo Obama começam a se mostrar visíveis até demais aos olhos do povo Norte Americano. Um dos planos é a Lei Marcial e todo terror que ela arrasta consigo. Depois de vários campos de concentração, caixões, estoques de alimentos não perecíveis, frotas de tanques anti-revolta, uma segurança interna (para o governo, contra a população) agora o Governo compra mais de 1,4 bilhões de unidades em bala de munição para segurança interna?

Porque EUA estão comprando 1,4 Bilhão de cartuchos de munição "DUNDUM"?

(NaturalNews) A mídia alternativa teve uma grande vitória na semana passada com a cobertura conjunta de compra do governo dos EUA de mais de um bilhão de cartuchos de munição de ponta oca [hollow point]. Munição para uso interno, não militar. 


Nota Wikipédia:



Nos projéteis Hollow point (ponta oca) também conhecida como bala dundum, a cavidade na ponta ajuda a expansão do projétil quando o mesmo atinge o alvo, aumentando o seu diâmetro e, consequentemente, a transmissão de energia, a destruição dos tecidos e o sangramento. Seu uso e bastante difundido em caçadas e no meio policial. Pela Convenção de Genebra seu uso militar é totalmente proibido.




A história começou em sites  como http://www.DrudgeReport.com http://www.infowars.com e http://www.NaturalNews.com  - todos os principais sites administrados por independentes, jornalistas inteligentes que se atrevem a denunciar a verdade, em vez de as ficções corporatized expelidas pela grande mídia. Quebrando a história, InfoWars.com descobriu documentos que revelam enormes compras de munição de ponta oca. Essas compras incluem: 



• 750 milhões de cartuchos de munição adquiridos pelo Departamento de Segurança Interna (http://www.infowars.com/dhs-to-purchase-...-rounds-of ... ) 



• 174.000 cartuchos de munição adquiridos pela Administração de Segurança Social (http://www.infowars.com/social-security-...urchase-17 ... ) 



NaturalNews cobriu este no início da semana em um artigo intitulado "guerra do governo dos EUA que vem com o povo americano:. Quantidades insanas de govt compras munição apontam para uma única finalidade" 



Tivemos também cobriu o DHS de compra anterior de 450 milhões de cartuchos de munição de ponta oca em um artigo publicado em abril de 2012: 



Mainstream tenta minimizar o armazenamento de munição por órgãos governamentais nacionais



Graças a infowars, Drudge, NaturalNews e outros sites de notícias alternativas, palavra sobre estas compras de munição - que totalizam mais de 1,4 bilhão de cartuchos de munição quando você somar todos os contratos dos - começou a se espalhar até agora e larga que a grande mídia foi forçada a tentar destruir a história. 



Então, agora, em um esforço desesperado para tentar difundir esta história - o que é realmente uma história sobre os EUA estocagem governo de munição para ser usada contra o povo americano - a mídia está focada no social compra de munição Administração de Segurança de 174.000 rodadas. .. uma pequena gota no oceano se comparado aos 1,4 bilhões de cartuchos de munição até agora adquiridos pelo Departamento de Segurança Interna. 



O SSA, ao que parece, explica afastado os 174.000 cartuchos de munição tenha comprado por dizer, essencialmente, "Precisávamos de a munição." 



A SSA tem centenas de agentes armados em execução em todo o país com armas, você não sabia? Como o SSA própria afirma, "Esses pesquisadores têm autoridade plena aplicação lei, incluindo a execução de mandados de busca e realizar prisões. Eles usam técnicas tradicionais de investigação, e eles estão armados quando em serviço oficial." (http://cnsnews.com/news/article/social-s...ion-explai ... ) 



Ok, então espere um segundo. Primeiro de tudo, desde quando a administração da segurança social precisa de centenas de agentes armados com cartuchos de munição de ponta oca correndo ao redor do país? Que exatamente eles estão fazendo com essas armas? Não deveriam ser tecnicamente chamar xerifes locais se eles precisam assistência de oficiais de paz? Tenho certeza de que, quando Roosevelt assinou a Lei da Segurança Social em lei em 1935, ele não disse nada sobre o SSA ter "centenas de agentes de segurança armados sociais em execução em todo o país com munição de ponta oca." De alguma forma, a SSA concedeu-se esse poder e apenas correu com ela. 



Mas o maior fato é que eles não estão dizendo a você: 174.000 cartuchos de munição são quase nada comparados com os 1,4 bilhão de cartuchos de munição a ser adquiridos pelo DHS. E que eu saiba, ninguém explicou por que o DHS tem 1,4 bilhão de cartuchos de munição. 



Isso é chamado de mídia passe de mágica, e é um jogo da mente que está sendo jogado pela grande mídia, incluindo Fox News que está jogando junto com o SSA demissão tentativa de tudo isso: 



Em contraste com a Fox News e sua cobertura emburrecidos, um artigo muito mais inteligente sobre o assunto apareceu no Daily Caller, escrito pelo Major General Jerry Curry, EUA (aposentado): 



Qual é o propósito de toda essa munição?



O governo federal, quando perguntado sobre a munição, essencialmente, diz: "Nós precisamos dele!" 



E por que eles precisam? Para sua própria segurança, é claro...
Os agentes armados SSA também são chamados a responder a ameaças contra escritórios da Segurança Social, funcionários e clientes", explica o SSA. Assim, o governo, em outras palavras, precisa de munição para a sua segurança. 



Então, por que cidadãos norte-americanos que armazenam munição pela mesma razão são considerados "radicais" ou "extremistas" ou até mesmo "terroristas?" 



Quando o governo compra munição para a segurança de seus trabalhadores, isso é uma coisa boa, que você vê. Mas quando você compra munição para a segurança de sua própria família, é uma coisa ruim, é o que eles dizem. Os cidadãos não precisam de munição. Só o governo precisa de munição. Essa é a grande mentira da mídia que está sendo dito agora a você. 



Essa idéia de o governo ter o monopólio da força é, aliás, o princípio argumento de controle de armas de Adolf Hitler, que escreveu sua famosa "Lei de Armas nazista de 1938", que foi copiada quase palavra por palavra para o Controle de Armas EUA Ato de 1968. 



Assim como na Alemanha nazista, o governo dos EUA acredita que apenas o governo precisa de munição, não os cidadãos! 



Fonte: infowars.com

sábado, 22 de setembro de 2012

Lembrem-se do 11 de setembro...



“Lembrem-se do 11 de setembro!”

Todas as vezes que falamos sobre o World Trade Center, imediatamente nos vêm à mente as cenas dos aviões explodindo contra aquelas gigantescas estruturas edificadas lado a lado. É incrível como aquelas imagens tão fortes nos fizeram perceber imediatamente que uma página na história da humanidade acabava de ser virada. Tragicamente, puseram fim a milhares de vidas e elevaram os temores humanos a um novo patamar de incertezas. As maneiras como o direito internacional, que passaram a conduzir as nações, após a Segunda Guerra Mundial, no julgamento de suas questões políticas, econômicas e militares, foram praticamente demolidas com aquelas torres.
Países como Estados Unidos, Israel, Rússia e China, passaram a transferir suas ações militares, que massacram populações civis, em países como Afeganistão, Iraque, Palestina, Chechênia e Nepal, para desculpa de guerra contra o terror. Nestes últimos onze anos, milhares de pessoas foram mortas, vítimas de bombardeios pesados, cercos a cidades inteiras que minaram suas infra-estruturas deixando-as sem luz, água, socorro médico e ajuda humanitária de qualquer espécie. Deixadas a sua sorte, estas pessoas não puderam contar nem com a sensatez das agências de notícias externas que, covardemente, se calaram e transmitiram apenas o que lhes foi ordenado pelas forças políticas e militares dos países que se dizem os portadores das liberdades humanas deste novo século. Para piorar, sempre que buscam um entendimento sobre como negociar estes conflitos de uma forma mais política e pacífica, viram imediatamente, reféns do ódio de grupos terroristas que são, na maioria dos casos, plantados para espalhar o pânico.
Lembrar das torres gêmeas, nos faz pensar, erradamente, que o terrorismo deve ser combatido com todos os rigores das forças das armas. O medo de que terroristas possam adquirir armas de destruição de massas e as lancem contra qualquer país, povo ou cidade, reforça os discursos destes homens que, tão habilmente, tem conseguido enganar a todo o mundo. Os eventos de onze de setembro, não ocorreram por um acaso de falha de segurança de uma nação rica e orgulhosa de seu poder, como os EUA. Foram, antes de mais nada, uma sucessão de fatores minuciosamente planejados, implementados e estruturados com características semelhantes às do “Projeto Manhattan”, que foi o pai da bomba atômica americana.
É particularmente interessante, reparar na semelhança dos discursos de Franklin Delano Roosevelt, logo após o ataque japonês a Pearl Harbor, que disse a nação: “... Lembrem-se de Pearl Harbor!”; e de George W. Bush, após os ataques de 11 de setembro, que dirigiu-se ao povo americano dizendo: “... Lembrem-se do onze de setembro!”.
O terror deve ser combatido sim. Mas, combatido nas suas raízes, nas suas fontes, na sua disseminação, nos seus financiamentos oriundos de políticas de governos corporativos ou de Estados fracassados. Estes governos, voltados para seus estilos de vida, consumidores desenfreados e fúteis, de uma vida desprovida de um pensamento coletivo, gananciosos pelos bens de consumo material e de seus confortos e seguranças próprias, renegam ao resto dos povos do mundo, o direito de compartilhar suas riquezas. As armas que deveriam ser utilizadas no combate ao terror, deveriam ser a distribuição, de uma forma mais justa, dos recursos naturais de nosso mundo. Negar aos povos o direito de uma qualidade de vida justa é o mesmo que alimentar as chamas do ódio que se encontram dentro dos corações dos povos que vivem em regiões de conflito.
Não existiriam Osamas, Husseins, Basayevs, Hamas, Mártires de Alaksa, Jihad Islâmica, e tantos outros se, em contra partida, não existissem Bushs, Putins, Sharons, Blairs,  e etc. Estes homens se mantiveram e se mantém no poder, porque exploram as ações pavorosas de seus inimigos, que nada mais são do que peças de um tabuleiro de xadrez.
Os anos vindouros irão mostrar às novas gerações, se a forma como o terrorismo global está sendo combatido, foi certa ou errada. Infelizmente, não haverá como voltar atrás, depois que nossas decisões forem tornadas atos. A estes homens que se colocam como os certos, dar o poder e, pior, legitimar o uso deste poder, pode ser o fator determinante para o bem ou o mal de nossos filhos. A herança de um mundo melhor ou a se reconstruir, poderá ser recebida pelas gerações de amanhã, como uma benção ou como uma maldição.
Lembrar do 11 de setembro, é necessário, mas não da forma como o presidente americano nos insinua. Precisamos, antes de tudo, compreender o 11 de setembro. Suas causas, seus efeitos, suas conseqüências. Precisamos reconstruir o que foi destruído, daquele triste dia para cá. E o que foi destruído além de ferro, vidro e cimento? Foram destruídas vidas humanas, liberdades civis, direitos internacionais e universais, paz, segurança, propriedades. Foram destruídas as fronteiras de Estados soberanos. Suas riquezas minerais, suas fontes de energia, descaradamente começaram a ser escoadas para os países que se dizem guardiões da paz.
Quando nos lembramos do 11 de setembro, precisamos ter sempre em mente que a busca pela verdade, por trás daqueles acontecimentos, é a chave para desvendar-mos a maior fraude da história contemporânea. Assim, talvez, possamos consertar um pouco do que já foi destruído.

Francisco Carlos Bezerra
Autor

domingo, 2 de setembro de 2012

Bin Laden suicidou-se antes da chegada das forças especiais


O antigo soldado norte-americano das forças especiais Mark Owen, autor do livro sobre a operação da eliminação de Osama bin Laden, afirma que o líder da Al-Qaeda já estava morto quando o destacamento irrompeu em seu quarto, informa a mídia estadunidense.


A versão do assassinato do “terrorista número um” apresentada pelo Pentágono está se desmoronando sob os depoimentos das testemunhas.


A mídia ocidental publica fragmentos do livro, escrito por um dos participantes da operação de assalto a Osama Bin Laden. O autor afirma que o cabeça da Al-Qaeda suicidou-se com um tiro ou foi morto por um atirador de elite ainda antes do momento em que a unidade dos “leões marinhos” americanos invadiram a sua casa.
O autor deste livro sensacional participou pessoalmente daquele ataque memorável em maio de 2011, na cidade paquistanesa de Abbotabad. O livro intitulado Um dia nada simples devia ser posto à venda a 11 de setembro, - aniversário dos atentados terroristas. Mas devido à reação tempestuosa da mídia, decidiu-se lançar o livro com antecedência de uma semana.
O autor, indicado na capa, seria um certo Mark Owen. Mas o canal de televisão Fox News já conseguiu desvendar a personalidade do autor: é o veterano da unidade dos “Leões Marinhos” Matt Bisonett, de 36 anos, cavalheiro da Medalha de Bronze e da ordem de “Coração de Púrpura”. Para não ficar para trás dos concorrentes, outras edições, em particular, o Business Insider, descobriram e publicaram a fotografia deste herói. Portanto o seu retrato com a legenda “O assassino do mártir sheikh Osama Bin Laden” já embeleza o site da Al-Qaeda.

O autor do futuro sucesso de venda expõe da seguinte maneira a sua história. Quando a tropa dos “leões marinhos” já estava dentro da residência de bin Laden e subia pela escada para o segundo andar, um dos soldados viu o líder dos terroristas aparecer por um instante na porta de um dormitório escuro. Ele desapareceu imediatamente dentro do quarto. Um instante depois ouviram-se tiros. Quando a tropa invadiu o dormitório, bin Laden já era um artigo de morte. Duas mulheres soluçavam sobre o seu corpo, o lado da cabeça do homem estava ensangüentado, o terrorista contorcia-se em convulsões mortais. “Owen – Bissonett e mais um comando textualmente crivaram-no de balas. A seguir revistaram o dormitório e encontraram duas armas de fogo – a submetralhadora AK – 47 e a pistola Makarov, ambas com pentes vazios. Fazemos lembrar que de acordo com a versão oficial, bin Laden estava armado e não pretendia render-se. O autor desmente também a declaração dos círculos oficiais de Washington de que o inimigo abatido fosse tratado com todo o respeito. “Owen” afirma no seu livro que um dos participantes da operação sentou-se no corpo de bin Laden, carregado no helicóptero.
É preciso levar em consideração que a liquidação do “terrorista número um” é um dos poucos “ativos pré-eleitorais” de Barack Obama, salvo a “vitória” sobre o líder líbio Muamar Kadhafi, pois sob o ponto de vista do bom senso esta última dificilmente pode ser qualificada como um ativo. Aliás, a própria operação de assalto ao abrigo de bin Laden tem um aspecto um tanto esquisito.
Fazemos lembrar que a versão oficial foi criticada bem desde o momento do seu surgimento. Nas entrevistas anônimas os participantes da operação chamavam à crônica de eventos, publicada pelas autoridades, somente de “um bangue-bangue de mau gosto”. Naquela mesma ocasião o almirante William McRaven, chefe do comando de operações especiais das forças armadas americanas, advertiu que qualquer pessoa que revelasse informações secretas, teria que enfrentar repressões a ponto de ser submetida à perseguição penal e condenada à prisão. No entanto, o livro saiu e, a julgar por tudo, o autor não fez grandes esforços para ocultar o seu verdadeiro nome. O veterano do serviço russo de Inteligência Externa Lev Korolkov reputa que isso faz lembrar mais de tudo “um lance pré-eleitoral”.
"Quanto mais próximo fica o mês de novembro, tanto maior será o número de semelhantes lances. É o desenrolar natural da luta política em que todos os meios são bons. Agora trava-se a luta pelo posto de presidente e, como é natural, ambas as partes procuram lançar o máximo de materiais comprometedores um contra outro. Quanto a bin Laden, este virou de há muito uma espécie de bandeira que as partes arrancam uma a outra."
Por enquanto, a imprensa veicula intensamente os fatos da biografia do valoroso combatente do comando de operações especiais, que ousara lançar desafio a Obama. Afirma-se, por exemplo, que Bisonnett tinha participado das operações contra os piratas somalis e fez parte da operação de libertação em 2009 do capitão do porta-contêiner Maersk Alabama. Mas o mais importante é que Bisonnett não faz segredo de que está descontente com o presidente Barack Obama.
Do site: Rádio Voz da Russia.

Nota do autor:
De tudo o que se afirma nesta versão, o autor do livro esqueceu-se de que Laden sofria da síndrome de Marfan e, além disso, era portador de câncer de próstata em estágio avançado. Exitem, ainda, rumores de que Laden morreu de complicações renais (ele fazia hemodiálise a cada três dias).

domingo, 22 de julho de 2012

Administração Bush - Os verdadeiros culpados pelo 11 de setembro



Onze anos depois dos ataques ao World Trade Center e ao Pentágono, ao menos 49,3% da população em Nova Iorque começa a acreditar que o governo sabia dos planos para o atentado e não fez nada para impedi-lo. Mas a verdade é ainda mais sinistra.

           Após 11 anos do ataque que teria sido promovido pela Al Qaeda a alvos como o World Trade Center e o Pentágono para promover a política do imperialismo, cresce na opinião pública mundial, em particular a opinião pública norte-americana, a ideia de que o próprio imperialismo tenha planejado e executado os ataques. Independente da sua veracidade, este tipo de opinião é fruto da desagregação política causada pelas derrotas da chamada “Guerra ao Terror” no Iraque e no Afeganistão e da consciência da população das conspirações do governo norte-americano. Segundo pesquisa recente, pelo menos 49,3% da população de Nova Iorque consideram que o governo norte-americano sabia, pelo menos, que os ataques tinham sido planejados e não fizeram nada para impedi-los.
          Vamos expor a seguir algumas destas teses que apontam que os ataques de 11 de setembro de 2001 foi uma “operação interna”.

A versão oficial

          Segundo o registro do governo norte-americano, versão repetida exaustivamente pela imprensa capitalista brasileira, porta-voz da Casa Branca no Brasil, 19 militantes da Al Qaeda, sob as ordens de Osama bin Laden apoderaram-se de quatro aviões Boeing e, enquanto escapavam do Sistema de Defesa Aéreo, conseguiram atingir 75% dos alvos que planejavam atacar. 
Por sua vez, as torres 1,2 e 7 do World Trade Center desabaram devido a uma falha estrutural causada pelo fogo em um efeito em cadeia com um andar derrubando o outro.
Enquanto isso, os aviões que atingiram o Pentágono e o avião abatido em Shankisville, cidade da Pensilvania, foram vaporizados devido ao impacto.
Apesar de todos os gastos e aparatos militares e de inteligência não houve avisos sobre estes ataques e múltiplas falhas, algo reconhecido pelo governo dos EUA, ou seja, impediram uma defesa capaz de evitar o êxito do grupo nacionalista árabe.  

Evidências suspeitas

1.O primeiro fato que chama a atenção é a forma como caíram as torres do Word Trade Center. Uma forma muito semelhante a uma explosão programada de um edifício. Além disso, as duas torres caíram exatamente da mesma forma, aumentando as possibilidades de que foram dinamitadas.
2. O cimento dos edifícios foi pulverizado. As cenas do ataque após as torres virem  abaixo. O que se vê, e novamente pode ser constatado pelas imagens de televisão, são grandes montanhas de pó de 5 ou 6 metros de altura.
4. Canais de televisões norte-americanos registraram depoimentos de repórteres que ouviram uma segunda explosão antes do colapso total dos edifícios.
5. Membros do governo Bush, como Condolezza Rice, secretária de Estado, e o próprio George W.Bush afirmaram que não ocorreram avisos sobre os atentados e que o governo e o sistema de Defesa não previam ataques desta natureza. Uma afirmação falsa, pois dois anos antes dos ataques de 11 de setembro, as Forças Armadas dos EUA realizaram exercícios de treinamentos que usavam aviões desviados como armas com um dos supostos alvos sendo o WTC. Fora a experiência norte-americana com o ataque a Pearl Harbor.

Vamos expor a seguir algumas teses que tentam provar que não foram ataques, mas um atentado praticado pelo próprio imperialismo.

O financiamento

          Investigações conduzidas por congressistas norte-americanos e pelos serviços secretos mostram que uma das chaves para descobrir o que realmente aconteceu no 11 de setembro pode estar na movimentação de personagens chaves para este “quebra-cabeça”.
          Foi constatado que o principal homem do serviço secreto paquistanês, o General Mohmood Ahmeed, pediu para que um dos líderes da causa árabe, o Omar Sheikh, emprestasse 100 mil dólares a Mohammed Atta, principal militante da Al Qaeda na lista dos 19 executores do atentado.
O homem que enviou os 100 mil dólares ao militante da Al Qaeda, Omar Sheikh, esteve preso em meados da década de 1990 por outros ataques desta natureza e confessou agir em conjunto com o serviço secreto paquistanês em várias operações.
          No entanto, apesar destas ligações entre o serviço secreto paquistanês e os militantes árabes que planejaram o ataque, este problema foi tratado como irrelevante pelos responsáveis pelas investigações.
          O mais grave foi a notícia de que o General paquistanês Momood Ahmeed foi visto almoçando com oficiais do governo em Washington no dia 11 de setembro.

Os 19 militantes da Al Qaeda

          Os ataques tinham como executores 19 militantes da Al Qaeda, no entanto, os nomes deles não foram achados nos relatórios de vôos entregues pelas companhias aéreas, assim como nenhum nome árabe constava nos mesmos. E, depois, foi constatado que estes 19 tiveram suas despesas, nos anos que antecederam o ataque do 11 de setembro, pagas pelo governo dos EUA e que muitos deles ainda estão vivos.

A família Bin Laden

          Em janeiro de 2001, a administração Bush ordenou ao FBI e às agencias de inteligência para se afastarem das investigações que envolviam a família Bin Laden, incluindo dois familiares que viviam na cidade de Falls Church, no estado da Virgínia, próximo ao quartel da CIA. Neste momento, Osama Bin Laden já era considerado um dos principais “terroristas” procurados pela agência.
          Esta medida de suspender as investigações sobre a família Bin Laden não faz sentido para quem pretendia se proteger de um ataque, pois este tipo de atividade não era algo exclusivo de Osama Bin Laden nesta família.
          Em 1976, o irmão de Osama Bin Laden, Saleem Bin Laden contratou Jim Bath para lidar com todos os investimentos desta família nos Estados Unidos. Bath tem uma longa relação com George W. Bush.
          A ligação entre as famílias Bush e Bin Laden fica evidente quando George Helbert Walker Bush, o “Bush pai”, faz viagens à Arábia Saudita em 1998 e 2000 para se encontrar com a família Bin Laden em nome da Companhia Carlyle Group.
          Jornais norte-americanos noticiaram uma reunião do irmão mais velho de Bin Laden, Shafig Bin Laden, e George H. W. Bush no dia 11 de setembro a serviço desta companhia. E a Carlyle Group é uma das maiores empresas de defesa do mundo e uma das que mais lucraram depois do 11 de setembro.

A queda das Torres do World Trade Center

As torres 1 e 2 e o chamado “efeito panqueca”

          Este caso ocorre quando o fogo em um edifício, apesar de não derreter o aço, o aquecem  suficientemente de forma a provocar um efeito onde os andares, enfraquecidos pelo choque (no caso do 11 de setembro, causado pelos aviões) se soltam da estrutura metálica e cedem em uma reação em cadeia.
          É importante salientar que esta é a tese oficial do governo norte-americano para explicar a queda do WTC.
          Mas, novamente, as cenas registradas não mostram uma pilha de andares, uns em cima dos outros nem o eixo metálico das colunas erguido em pé. Ainda mais o WTC, que possuía 47 colunas de aço maciço, que no projeto original do prédio foram feitas para conseguir se sustentar em pé diante destes ataques.  
          Outro fato importante é que, segundo a versão oficial, a queda dos dois edifícios ocorreu em uma velocidade semelhante à queda de um corpo em queda livre sem encontrar nenhuma resistência; o que de uma altura de 110 metros de altura, altura dos prédios do WTC, levaria aproximadamente 10 segundos para acontecer.
          As torres gêmeas caíram a uma velocidade de um corpo em queda livre. Uma coisa impensável para 20 mil toneladas de aço que se fragmentam desta altura. O que representa uma média de 10 andares despencando a cada segundo. No “efeito panqueca”, onde um andar leva a destruição do outro seria impossível um prédio cair no mesmo tempo de um corpo em queda livre. Como um andar leva à queda do outro, a queda não ocorre sem resistência, o oposto da queda livre. 
          Somente explosivos podem mover esta enorme massa de concreto do caminho, o que poderia explicar as explosões ouvidas pelas pessoas presentes no local, conforme apontamos na parte que tratava das evidências suspeitas.

O que derrubou o edifício 7 do WTC?

          Quando falamos do ataque aos prédios do WTC sempre vem às nossas mentes as “torres gêmeas”. No entanto, o WTC é formado por um conjunto de prédios e foram três, e não dois os edifícios atacados. Os edifícios 1 e 2 são as conhecidas “torres gêmeas”, mas além delas também desabou a Torre 7.
          Neste caso, também fica o mistério. No noticiário não apareceram as causas do seu desabamento e nem o governo as divulgou. Não há nenhum registro de um avião que tenha se chocado com ela e muito menos que ela tenha sido derrubada com a queda de uma das “torres gêmeas”, pois estas caíram verticalmente, como se tivessem sido implodidas.
          Ou seja, caiu um arranha-céu de 47 andares ao lado das “torres gêmeas”, mas ninguém sabe nada sobre isso.

O governo dinamitou as torres?

          Nos três edifícios, foi encontrado aço fundido, no entanto, isto também é negligenciado do relatório oficial. Este tipo de material, pela sua alta temperatura, se resfria normalmente com poeira. Apesar das inúmeras nuvens de pó após a queda do WTC, o metal derretido foi encontrado a uma temperatura comum àqueles achados em implosões controladas.    
          A explicação oficial foi o fogo, no entanto, é difícil imaginar que no país mais desenvolvido do mundo, com a tecnologia mais avançada, tenha ocorrido a única queda de um edifício com estrutura metálica por causa do fogo da história da construção civil.
Por isso, muitas pessoas têm apontado que o próprio imperialismo demoliu os prédios.

Pentágono

          Nas cenas do ataque ao Pentágono não são vistos, em momento algum, destroços do avião, nem corpos, bagagens etc.; são vistos apenas tijolos e pedras.
          A explicação oficial é que a intensidade do calor do combustível teria vaporizado o avião inteiro. Algo, no mínimo, suspeito, pois o Boeing em questão tinha dois motores Rolls Royce feitos de uma liga de aço e titânio e cada um pesava 6 toneladas. É impossível e comprovado cientificamente que 12 toneladas de aço e titânio tenham evaporado por causa do combustível.
Mas nos registros oficiais há corpos que foram identificados pelas impressões digitais e por testes de DNA. Que tipo de fogo pode vaporizar alumínio e aço temperado e deixar cadáveres “intactos”?
Além disso, nunca foi mostrado um único vídeo do momento da queda do avião no Pentágono. Os vídeos foram confiscados pela FBI e o Departamento de Justiça até hoje se recusa a divulgá-los.

Shankisville

          Apesar de ser um dos alvos do ataque do 11 de setembro, nos últimos onze anos quase não foi dado destaque ao ataque realizado na cidade de Shankisville, na região do Condado de Somerset, no estado da Pensilvânia.
          O vôo da United Airlines, sequestrado pelos árabes da Al Qaeda, poderia estar indo com destino à Casa Branca, em Washington DC.
          O avião, segundo a versão oficial, acabou caindo quando os passageiros, amotinados, tentaram entrar na cabine dos pilotos. Mas, assim como o avião do pentágono, as imagens não registram nenhum destroço, apenas um enorme buraco na terra e algumas árvores partidas.


          Assim, de forma geral, as imagens somadas às evidências mostram que, além de tudo o que foi exposto acima, além da ausência dos destroços das aeronaves,  existem os edifícios com cargas de explosivos colocados propositalmente para serem abatidos. 

          Na medida em que estas verdades forem sendo esclarecidas, mais e mais a segurança mundial caminha para uma situação de conflito global. Esta é uma verdade que possui lastro no fato de que milhares de pessoas perderam a vida, muitos países foram arrasados e durante muitos anos não conseguirão se reerguer, as instituições corporativas apossaram-se de muitos governos e conduziram o mundo a uma ruína econômica sem precedentes e o ressentimento entre muçulmanos, judeus e cristãos estão se enraizando nos corações de muitas nações por todo o mundo. Isto, sem contar com a desconfiança que as nações orientais e asiáticas nutrem com relação aos países ocidentais e em particular aos EUA e Israel.