"Lets Make Money!" É um depoimento perturbador de John Perkins, cidadão americano que se auto intitula como ex-assassino econômico. Perkins conta a história dos patrodólares e explica como se destrói um país... em nome do dinheiro (a ironia é que este depoimento de Perkins explica, ao menos em parte, o motivo pelo qual aconteceu o 11 de setembro e como o feitíço está se voltando contra o feiticeiro, isto é, os EUA).
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
O Mossad sabia sobre o 11 de setembro
O Mossad (serviço de inteligência israelense) possuía conhecimento prévio acerca das operações das células da Al-Qaeda em solo americano. Sabia que a data para o ataque havia sido repassada para o líder da operação terrorista. Este conhecimento lhe fora fornecido no mesmo dia em que Laden o soube. Desta forma, o Mossad repassou o informe para cerca de 40 judeus que trabalhavam no Pentágono. De acordo com o repórter Christopher Bollyn, a Zim American Israeli Shipping Co. foi outra das empresas avisadas, tendo todo o seu pessoal, cerca de 4.000, sido licenciados do World Trade Center, poucos dias antes dos atentados.
Os ataques serviriam aos propósitos de Israel, uma vez que voltariam a opinião pública contra os árabes palestinos através de um aparente ataque terrorista contra os interesses americanos, o que daria a Israel o sinal verde para implementar um ataque militar em larga escala contra a população árabe palestina. No momento em que os ataques fossem confirmados como atos terroristas, a opinião pública americana se colocaria firmemente a favor de Israel.
Após 11 meses de levante palestino e de pesadas críticas contra o governo de Israel, incluíndo alegações de crimes de guerra e racismo, pela conferência da ONU em Durban, os ataques aos Estados Unidos ocorreriam em meio a uma condenação internacional de Israel por sua política de assassinatos de figuras políticas e policiais palestinos.
Assim, cerca de 5 agentes israelenses prepararam-se para tomar posição, no dia dos ataques, afim de fazer registros em vídeo.
Outro forte indício de que o Mossad sabia dos ataques terroristas, foi o fato de que o Primeiro Ministro israelense Ariel Sharon foi impedido de viajar para Nova York, a fim de participar de um festival que estava sendo organizado pela comunidade judaica, durante a semana que começava.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
As informações do FBI. “Algo espetacular vai acontecer aqui, e será em breve.”
Richard A Clarke
Pouco antes do 11 de setembro, em junho, com as prisões feitas com relação à conspiração do milênio, existia o testemunho dos seus participantes, que davam conta de Abu Zabeida ter dito que existia o interesse em atacar os EUA. Em 26 de junho, o próprio Osama bin Laden também declarou que lançaria um grande ataque contra os EUA e como resultado novamente no exterior, o Departamento de Estado divulgou um alerta mundial.
A Agência Federal de Administração de Aviação (FAA), também estava preocupada com as ameaças a cidadãos dos EUA, tais como seqüestro de aviões e, em seguida, emitiu uma circular – neste caso, uma circular vai para o público através das agências de execução de leis – tratando sobre preocupação. Isto aconteceu em 22 de junho.
Naquele mesmo dia, a Índia havia concordado em dar suporte a um plano de ação militar no Afeganistão. Tratava-se de um plano em conjunto, que havia sido concluído entre a Rússia e os EUA, que incluía ainda, a participação do Uzbequistão e do Tadjiquistão. A Índia e o Irã dariam apoio logístico. Milhares de tropas russas estavam se alinhando no Tadjiquistão com tropas americanas no Quirguistão. Sessões de treinamento, por outro lado, eram conduzidas em Londres de modo a adestrar integrantes da Aliança do Norte. Além disso, grandes exercícios militares, planejados com folgada antecedência, uniam forças americanas e da OTAN no Oriente Médio. Eram as operação Bright Star (EUA) e Swift Sword (Grã-Bretanha).
No final de junho, houve uma situação de ameaça e uma reunião de Grupo de Segurança Antiterrorismo – que é um grupo de interagências sob a coordenação de um assistente especial do Comitê de Segurança Nacional (NSC), Dick Clarke. Por intermédio de Dick, a Conselheira de Segurança Nacional, Dra. Condoleezza Rice, foi informada sobre as ações que estavam sendo tomadas pelo grupo.
Em 2 de julho, como resultado de parte destas ações, o FBI divulgou uma mensagem afirmando que existiam ameaças com as quais os Estados Unidos deveriam se preocupar no exterior.
Ainda em 2 de julho, a FAA emitiu outra circular, informando que Ressam – mais uma vez associado à conspiração do milênio – havia dito que existia a intenção de usar explosivos em um terminal de aeroporto. Em 5 de julho, a informação desta ameaça ficou bastante forte e, ao ser informado, durante sua reunião matinal, o presidente Bush solicitou que a Dra. Rice verificasse o que estava sendo feito à respeito. Juntamente com Andy Clark, a Conselheira Condoleezza encontrou-se com Dick Clarke, que os informou de que já tinha tido uma reunião com o Grupo de Segurança, que participaria de outra reunião, naquela tarde, sobre ameaças e que traria as agências domésticas para participar do Grupo de Segurança Antiterrorismo (CSG). Naquela tarde, Richard A Clarke disse, durante a reunião: “Algo espetacular vai acontecer aqui, e será em breve”. Todos tiveram suas férias suspensas e ficaram em estado de alerta máximo. A segurança nas embaixadas, bases e instalações americanas no exterior foram reforçadas, mas nenhuma medida enérgica foi tomada no país.
Em 6 de julho, os participantes do CSG, encontraram-se novamente porque existiam fortes preocupações de ataques potenciais contra Paris, Turquia e Roma, a ponto de chegarem a suspender as viagens não essenciais da equipe antiterrorismo dos EUA. O próprio Dick Clarke não utilizou nenhum jato da aviação civil por aqueles dias. Planos de contingência foram elaborados para lidar com ataques múltiplos e simultâneos, em todo o mundo.
Entre os dias 4 e 14 de julho, Osama bin Laden esteve no American Hospital, em Dubai, para uma cirurgia de próstata com o urologista Dr. Terry Calloway, onde foi visitado pelo agente da CIA, Larry Mitchell. Nesta visita, Laden recebeu a informação acerca da data em que deveria executar os ataques. Esta informação constou em uma notícia do Guardian Unlimited Special Reports, em 01 de novembro de 2001.
Na metade do mês, Francesc Vendrell e Tom Simmons (antigo embaixador do Paquistão), encontraram-se com representantes do governo Taleban em nome da administração Bush, em Berlim. Foi proposto um acordo para uma coalizão com o Taleban, para a construção de um óleoduto. Mal as negociações começavam a avançar, Tom Simmons ameaçou o Taleban com o uso das forças armadas, como alternativa, caso o acordo não fosse firmado. Os representantes talebans se enfureceram e se retiraram das reuniões.
Em 18 de julho, a FAA emitiu outra circular afirmando que existiam ameaças terroristas contínuas no exterior, e que, embora não existissem ameaças diretas a aviação civil, solicitava as companhias aéreas que “tomassem medidas urgentes de proteção”.
Também em 18 de julho, o FBI emitiu outra informação sobre a condenação da conspiração do milênio, reiterando a mensagem de 2 de julho, afirmando que estava preocupado que as ameaças fossem um resultado da sua condenação.
À medida que o mês de julho ia avançando, mais e mais membros do alto escalão do governo, mantiveram-se afastados dos vôos comerciais, entre eles o Secretário de Justiça John Ashcroft. De acordo com notícia veiculada no CBS News, de 26 de julho de 2001, John Ashcroft evitou voar em aviões civis pelo resto de seu mandato, devido ao “aviso de perigo” emitido pelo FBI.
No final de julho, a FAA emitiu outra circular, que dizia não existir nenhum alvo específico, nenhuma informação confiável de ataques contra a aviação civil dos EUA, mas que era sabido que grupos terroristas estavam planejando ou treinando seqüestros aéreos, e solicitava urgência na adoção de medidas de proteção.
De julho a agosto, diversas vezes por semana, o CSG reuniu-se para revisar as informações que possuía. Embora várias informações fossem do conhecimento deste grupo e por não terem considerado nenhuma delas específica, durante este período, até o início de setembro, apenas mantiveram as agências em estado de alerta. Entretanto, ainda assim, vários dos alunos das escolas de aviação, embora com seus nomes constando na lista dos mais procurados pelo FBI, compraram pela Internet passagens aéreas sem que as agências fossem checá-los. O estado de alerta foi propositadamente direcionado para o exterior.
Vários alertas, vindos do exterior, foram recebidos pelas agências americanas, durante aqueles meses, informando sobre grupos terroristas, em solo americano, se preparando para desferir um ataque de grandes proporções, de forma iminente. Entre eles, o do presidente russo, Vladmir Putin; do rei da Jordânia; do presidente do Egito, Hosni Mubarak, das agências de inteligência da França, da Alemanha e da Malásia.
Os Laços Familiares entre os Bushs e os Ladens
Prescott Bush integrava, em 1918, a associação estudantil Skull and Bones (Crânio e Ossos). Desafiado pelos colegas, invadiu um cemitério apache e roubou o escalpo do lendário cacique Jerônimo.
Deflagrada a Segunda Guerra Mundial, Prescott Bush, sócio de uma companhia de petróleo do Texas, recebeu punição do governo dos EUA por negociar combustível com a empresa nazista Luftwaffe. O tribunal admitiu que ele violara o Trading With Enemy Act.
Esperto, após a guerra, Prescott aproximou-se dos homens do poder, de modo a usufruir de imunidade e impunidade. Tornou-se íntimo dos irmãos Allen e John Foster Dulles. Este último comandava a CIA por ocasião do assassinato de John Kennedy, em 1963. Ele convenceu o velho Bush a fazer um gesto Magnânimo e devolver aos apaches o escalpo de Jerônimo. Bush atendeu, mas não tardou para os indígenas descobrirem que a relíquia restituída era falsa...
A amizade com Dulles garantiu ao filho mais velho de Prescott, George H. W. Bush, executivo da indústria petrolífera, o emprego de agente da CIA. George destacou-se a ponto de, em 1961, coordenar a invasão da Baía dos Porcos, em Cuba, para derrubar o regime implantado pela guerrilha de Sierra Maestra.
Fiel as suas raízes texanas, George batizou as embarcações, que conduziram os mercenários até a ilha de Fidel, de Zapata (nome de sua empresa petrolífera), Bárbara (sua mulher) e Houston. A invasão fracassou, 1.500 mercenários foram presos e, mais tarde, liberados em troca de US$ 10 milhões em alimentos e remédios para crianças. (Malgrado a derrota, George H. W. Bush tornou-se diretor da CIA, em 1976).
Triste com o mau desempenho de seu primogênito como 007, Prescott Bush consolava-se com o êxito dele nos negócios de petróleo. E aplaudiu a amplitude de visão do filho quando George, em meados dos anos 60, tornou-se amigo de um empreiteiro árabe que viajava com freqüência ao Texas, introduzindo-se aos poucos na sociedade local: Muhammad bin Laden. Em 1968, ao sobrevoar os poços de petróleo de Bush, bin Laden morreu em acidente aéreo no Texas. Os laços de família, no entanto, estavam criados.
George Bush não pranteou a morte do amigo. Andava mais preocupado com as dificuldades escolares de seu filho George W. Bush, que só obtinha média C. A guerra no Vietnã acirrou-se e, para evitar que o filho fosse convocado, George tratou de alistá-lo na força aérea da Guarda Nacional. A bebida, entretanto, impediu que o neto de Prescott se tornasse um bom piloto, mesmo porque quase não comparecia ao serviço militar.
Papai George incentivou-o, então, a fundar, em meados dos anos 70, sua própria empresa petrolífera, a Arbusto (bush, em inglês) Energy. Graças aos contatos internacionais que o pai mantinha desde os tempos da CIA, George filho buscou os investimentos de Khaled bin Mafouz e Salem bin Laden, o mais velho dos 52 filhos gerados pelo falecido Muhammad. Mafouz era banqueiro da família real saudita e casara com uma das irmãs de Salem. Esses vínculos familiares permitiram que Mafouz se tornasse presidente da Blessed Relief, a ONG árabe na qual trabalhava um dos irmãos de Salem, Osama bin Laden.
A Arbusto pediu concordata e renasceu com o nome de Bush Exploration e, mais tarde, Spectrum 7. Tais mudanças foram suficientes para impedir que a bancarrota ameaçasse o jovem George W. Bush. Salem bin Laden, fiel aos laços de família, veio em socorro do amigo, comprando US$ 600 mil em ações da Harken Energy Company, que assumiu o controle da Spectrum 7. E firmou um contrato de importação de petróleo no valor de US$ 120 milhões anuais. As coisas melhoraram para o neto do velho Prescott, que logo embolsou US$ 1 milhão e obteve um contrato com o Emirado de Bahrein, que deixou a Esso morrendo de inveja. Pouco tempo depois, George W. Bush voltou a vender cerca de 66% das ações da Harken, a quatro dólares por papel, em 22 de junho de 1990 (Quando seu pai era presidente). Dois meses depois, o valor da ação caiu para 2,37 dólares, após a companhia ter revelado que estava endividada e divulgar os resultados do segundo trimestre daquele ano. Ao final de 1990, as ações caíram ainda mais, para apenas um dólar. Bush fazia isto, por ter acesso à informações privilegiadas.
Em dezembro de 1979, George H. W. Bush (o pai) viajou a paris para um encontro entre republicanos e partidários moderados de Khomeini, no qual trataram da libertação dos 64 reféns estadunidenses seqüestrados, em novembro, na embaixada dos EUA, em Teerã. Buscava-se evitar que o presidente Jimmy Carter se valesse do episódio, a ponto de prejudicar as pretensões presidenciais de Ronald Reagan. Papai George fez o percurso até a capital francesa a bordo do jatinho de Salem bin Laden, que lhe facilitava o contato com o mundo islâmico. (Em 1988, Salem faleceu, como o pai, num desastre de avião).
Naquele mesmo ano, os soviéticos invadiram o Afeganistão. Papai George, que coordenava operações da CIA, recorreu a Osama, um dos irmãos de Salem, que aceitou infiltrar-se no Afeganistão para, monitorado pela Agência de Inteligência, fortalecer a resistência afegã contra os invasores comunistas.
Texto de Francesco Piccioni, com versão de Frei Beto, na coluna ALAI América Latina em Movimento, de 30/10/2001.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Os Petrodólares
Até 1971 cada dólar Americano representava um peso fixo em ouro. Os Estados Unidos dispunham de enormes reservas de ouro, que cobriam a totalidade da quantidade de dólares posta em circulação. Quando bancos estrangeiros tinham mais dólares do que pretendiam, podiam trocá-los por ouro. Esta era a razão pela qual o dólar era aceito no mundo todo. Contudo, a partir deste ano, o valor do dólar foi separado do peso fixado em ouro. Esta foi uma medida da aflição do presidente Nixon. A guerra do Vietnam havia esvaziado os cofres do Estado. Os EUA haviam impresso mais dólares do que o permitiam as suas reservas de ouro. Desde então, o valor do dólar é determinado pela lei da oferta e da procura nos mercados de câmbio. Nesta época os Estados Unidos ainda produziam bastante petróleo para o seu consumo próprio. Para proteger suas empresas petrolíferas, haviam instaurado limitações às importações de petróleo. Em contrapartida do levantamento destas limitações, os países da OPEP prometiam não mais vender o seu petróleo senão em dólares. Na época o dólar já era a moeda mais utilizada no comércio mundial. Desta forma, todos aqueles que desejavam importar petróleo deveriam antes comprar dólares. É a partir deste momento que as coisas melhoraram para os EUA. Quase todo o mundo tem necessidade de petróleo, portanto todo o mundo quer dólares. Vejamos: Os compradores de petróleo do mundo inteiro dão os seus yens, coroas, francos e outras moedas. Em troca recebem dólares, com os quais podem comprar petróleo nos países da OPEP. A seguir, os países da OPEP vão gastar estes dólares. Poderão naturalmente fazer isso nos Estados Unidos, mas também em todos os outros países do mundo. Com efeito, todo o mundo quer dólares, pois todo o mundo terá novamente necessidade de petróleo. É por isso que os Estados Unidos tentam manter a maior influência possível, por um lado sobre o mercado do petróleo, pelo outro sobre os dirigentes locais. Deste modo asseguram simultaneamente o seu aprovisionamento em petróleo. E , para os dirigentes locais, há contratos lucrativos a obter com os quais se pode apropriar de um máximo de benefícios na produção de petróleo. Mas quando estes dirigentes locais não quiserem mais vender seu petróleo em dólares, os Estados Unidos terão um problema. Neste caso, o presidente dos Estados Unidos não explicará quanto o seu país é dependente da procura de dólares. O conflito será, pois, sempre camuflado. Para isso, sistematicamente, será escolhido um tema emocional. Outrora era o perigo comunista, hoje é o perigo terrorista, fundamentalista e outros medos populares tais como "O inimigo tem armas de destruição maciça" ou "O inimigo tenta fabricar armas nucleares".
Aconteceu que o ditador iraquiano resolveu que deveria dar um golpe duro na economia americana e, assim, passou a comercializar o petróleo de seu país em troca de euros. Este foi um golpe de mestre, pois, já em julho de 2002, o dólar afundava e a situação tornava-se perigosa ao ponto de o Fundo Monetário Internacional advertir que a divisa dos EUA arriscava-se a soçobrar. Na prática, se outro país produtor e membro da OPEP resolvesse seguir este exemplo, não haveria muito que pudessem fazer para hevitar a queda dos petrodólares e, conseqüentemente, da economia americana. Realmente, pouco depois, foi o que aconteceu quando Hugo Chavez passou a comercializar o petróleo venezuelano por outras moedas. Outro que aderiu a causa, foi o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, que passou a vender seu petróleo por todas as moedas, exceto por dólares. Como este cenário foi previsto, o 11 de setembro seria a mola propulsora para uma nova agenda política. Então, no final de julho de 2002, em Downing Street (Londres), foram discutidos os planos de ataque. No mês seguinte, o vice-presidente Cheney proclamou que doravante era certo que o Iraque dispunha de armas de destruição em massa. Utilizando este pretexto, os Estados Unidos invadiram o Iraque a 19 de Março de 2003. E no dia 5 de Junho 2003 restabeleceram as vendas do petróleo iraquiano em dólares.
Quem realmente governa os Estados Unidos?
O Olho que tudo vê
Existem muitas forças trabalhando na sociedade dos Estados Unidos, entretanto a mais poderosa é a resultante da ação dos grandes bancos, das corporações, das companhias de seguro e de petróleo, com respaldo de lideres militares, ou seja, a resposta é, em essência, a mesma que ficou consagrada na indelével expressão cunhada pelo ex-presidente Dwight Eisenhower: “O complexo militar-industrial...” confrontado com a questão “Quem realmente governa o planeta?”, pela Revue Internationale et Strategique. O ministro do exterior da França, Hubert Vedrine, colocou a frente do presidente dos Estados Unidos os presidentes de certas corporações, agências de classificação de riscos, jornalistas, cineastas, pesquisadores, lobbies e, até mesmo, os fundos de pensão americanos.
Dentre as muitas possibilidades, uma solução plausível para esta questão, seria a confirmação da existência de uma ou mais teias invisíveis de solidariedade, apoios e dedicações, concedidas ou adquiridas a qualquer preço, mesmo ao custo do mais caro bem que os homens possuem. Essa rede, tecida com fios da mais estrita lealdade, à sombra do anonimato e da dissimulação, seria obra de “Sociedades Secretas”, e de seus membros, investidos de enorme influência, comandando poderosas instituições ou no exercício de funções-chaves.
No decorrer desses longos anos, compreendidos logo após o fim da Guerra Fria e a inauguração da Nova Era Econômica, até os dias atuais, evidencia-se que, as Sociedades Secretas não só existem como desempenharam e continuam desempenhando importantíssimo papel nos principais eventos domésticos ou internacionais, do passado, do presente e, muito provavelmente, do futuro. Por isso, é interessante que se aprecie, no panorama recente, fatos envolvendo o mais elevado circulo do poder nos Estados Unidos: os recentes presidentes americanos, dos últimos 50 anos, seus principais assessores e os grandes empresários e banqueiros, com essas misteriosas sociedades.
Operação Northwoods
Lyman Lemnitzer
Em 13 de março de 1962, Lyman Lemnitzer, presidente da chefia conjunta de pessoal, apresenta uma proposta ao secretario de defesa Robert McNamara, denominada “Operação Northwoods”. O documento propõe iniciar ataques terroristas na Bahia de Guantánamo e ao seu redor. A intenção é a de que se obtenha um pretexto para uma intervenção militar em Cuba. O plano incluía: iniciar rumores sobre Cuba usando rádios clandestinas; Levar cubanos para dentro da base para que fossem iniciados ataques; Iniciar motins pela entrada principal da base; Jogar munição dentro da base iniciando um incêndio; Sabotar aviões e navios da Base; Bombardear a base; afundar um navio no exterior, o encenar funerais de supostas vítimas; Encenar uma campanha de terror em Miami, Florida e Washington DC; e finalmente destruir um avião operado remotamente (Drone) sobre águas cubanas. Os passageiros, agentes federais na realidade, alegariam ser estudantes em férias. Um avião seria pintado e numerado na base “Eglin da força aérea, sendo uma duplicata de um avião civil registrado como pertencendo a Cia, em Miami. A duplicata se passaria por um avião real e seria preenchido com passageiros. O avião real seria convertido para operação remota. Os dois aviões se encontrariam em um local no sul de Flórida. O avião com os passageiros aterrissaria na base de Eglin da força aérea, para a evacuação dos passageiros e a devolução dos mesmos a seus estados de origem. O avião remoto retomaria o vôo planejado sobre águas cubanas, transmitiria um sinal de socorro antes de ser destruído por controle remoto. O plano foi rechaçado por McNamara e pelo presidente J. F. Kennedy... que removeu pessoalmente Lemnitze de seu posto. Esta decisão colocou o presidente em rota de colisão com o complexo industrial militar, o que lhe custou a vida.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
"Combustível de avião? Essa é boa!"
É impressionante como ainda pensam que foi o combustível que causou o desmoronamento do WTC. Em todos os vídeos do desmoronamento, podem-se observar várias explosões se projetando dos edifícios entre 20 e 30 andares abaixo da onda de demolição. Estas questões levantam a seguinte pergunta: Como é que foram parar bombas nos edifícios sem que ninguém as houvesse colocado? Bem Fountain, um analista financeiro que trabalhava no complexo do WTC, falou a People Magazine, que nas semanas que antecederam ao 11 de setembro ocorreram uma série de exercícios de simulação não anunciados préviamente, em que seções das torres gêmeas e do edifício 7 foram evacuados por razões de segurança.
Daria Coard, que trabalhava como guarda da torre norte, disse a News Day que os seguranças tiveram que trabalhar em escalas de 12 horas, duas semanas antes do 11 de setembro. Mas que na quinta feira, dia seis, os cães treinados para detectar bombas, foram subitamente levados do edifício. Quem autorizou tudo isto foi Marvin Bush, irmão do presidente George W. Bush e que foi um dos diretores da Securacom entre os anos de 1993 e o ano fiscal de 2000. A Securacom, agora denominada Stratesec, é uma empresa de segurança eletrônica, com ligações a Kuwait American Corp, responsável pela segurança da United Air Lines, de Dulles International Airport e desde o início dos anos de 1990 até o dia 11 de setembro de 2001, do WTC. Marvin fora também diretor da HCC Insurance Holdings Inc que segurava parte do WTC no dia 11.
Se ao menos fosse possível periciar os escombros do WTC para se determinar o que realmente aconteceu, muitas perguntas poderiam ser respondidas. Infelizmente, o prefeito Julianni enviou-os, imediatamente, para um local de reciclagem fora dos EUA, antes mesmo que os investigadores pudessem examiná-los. Nem mesma a FEMA foi autorizada a examinar o Ground Zero. A intenção real foi a de obstruir o acesso à cena de um crime, para que todas as provas fossem destruídas. É importante saber a quem foi dada autorização para ter acesso ao local, que foi nada menos do que a empresa de demolições Control Demolition que foi a que teve autorização para efetuar a limpeza do local do atentado da cidade de Oklahoma em 1995. Outro fato interessante se deu na data de 15 de julho de 2001, quando a Control Demolition destruiu dois reservatórios de combustíveis de 130 metros de altura, cada um, oriundos do tempo da Segunda Guerra. A demolição foi efetuada sem razão aparente, que acabou sendo alvo de inúmeras queixas. Até a presente data, o local permanece desocupado e nunca foi esclarecida qualquer razão para a demolição. É possível que o que realmente aconteceu no WTC foi que todo o complexo foi destruído em uma demolição controlada, planejada para ser um ataque psicológico ao povo americano e executado com precisão militar.
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