O Longo Caminho até o 11 de Setembro

O Longo Caminho até o 11 de Setembro
A verdadeira história do 11 de setembro

domingo, 18 de janeiro de 2015

ONU, faça a sua parte e garanta o direito à dignidade humana às crianças que estão em posse do Estado Islâmico.





          A Organização das Nações Unidas não honra a necessidade de sua criação no pós guerra mundial. Saber que muitos dos estados que a compõem são patrocinadores do terror, causa um temor profundo mesclado a certeza de que este caminho escolhido não levará a outro lugar que não o de mais guerras. Nações como Arábia Saudita, Kwait, Israel, Inglaterra, França, EUA, Alemanha e outros escolheram o caminho das operações negras para manterem suas agendas geopolíticas. Na busca pela substituição de regimes que não lhes são úteis, colaboram de várias formas para a criação de forças e de exércitos não regulares para contornarem as leis internacionais, as quais eles mesmos ajudaram a criar. A criação do Novo Califado não é nenhuma novidade quando sabemos que um estudo encomendado pela CIA, em 2004 revelou que este era um dos quatro panoramas para o futuro até o ano de 2020. Conferências nos cinco continentes foram realizadas pelo National Intelligence Council dos EUA - mobilizando peritos em todo o mundo para a elaboração do documento. Mundo de Davos? Pax Americana? Novo Califado? Ciclo do Medo? Foram os cenários explorados como prováveis, neste estudo. Embora todos os quatro cenários tenham sido alcançados já em 2014, o Novo Califado associado ao terror de grupos como Al-Qaeda, Al-Nuzra, Boko Haran e outros, tem colocado de joelhos todas as leis internacionais do pós guerra, incluindo seus tribunais. Tribunais Penais Internacionais que estão de mãos atadas, uma vez que seus signatários são os mesmos que a este terror lançam mão. Substituir regimes como o de Al Assad, da Síria, ou o  do ex-presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovich, requereram todos os meios, uma vez que a Russia se opõe. Uma quantidade enorme de recursos financeiros, logísticos e de pessoal foi articulado, nos moldes do usado por Brzezinski durante a invasão do Afeganistão pelos russos. Recrutar mercenários do mundo árabe, para lutar na Síria, ou da Academi (Blackwater), na Ucrânia, bem como os mercenários do leste europeu e da Europa central, ou mesmo de todos os lugares do mundo foi a solução encontrada. Recursos financeiros não são problema para os reinos árabes e o clube dos 7. Assim como não é problema consultoria militar dos EUA, da Inglaterra, da França, e de Israel. Todavia, com mercenários, não é possível exercer um controle absoluto. Assim, ao invadirem cidades na Síria e no Iraque, os militantes do Estado Islâmico Cometem as maiores atrocidades, certos de que poderão escapar das leis internacionais. Assassinatos em massa, sequestros, estupros, destruição de propriedades, roubo de campos de petróleo, entre outros, são a mais perversa marca deste novo califado. Infelizmente, as maiores vitimas, são justamente aquelas que os ideais republicanos e democratas do Ocidente tanto alardeiam em suas mídias corporativas. Sequestrar crianças e levá-las à mercados públicos para serem leiloadas como escravas sexuais, são um destes tantos crimes cometidos contra o direito à dignidade da vida humana expressa na Carta das Nações.
          Todos temos obrigações com relação a este cenários previsto e criado pela CIA. Devemos elevar o som de nossa voz com veemente firmeza ao Conselho de Segurança para que exija que seus estados membros reafirmem suas assinaturas no processo internacional que condena tudo o que eles mesmos vem promovendo. Para tanto, solicito que materializem suas intenções de um basta em tudo isto, assinando a petição abaixo:
https://secure.avaaz.org/po/petition/The_United_Nations_UN_Protejam_as_criancas_que_estao_em_posse_do_Estado_Islamico/edit/

Um comentário:

  1. O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) vai adotar uma resolução apresentada pela Rússia com o objetivo de cortar os milhões de dólares que financiam o Estado Islâmico e que são provenientes da venda de petróleo, do tráfico de antiguidades e do pagamento de resgates.
    Moscou apresentou a primeira versão do documento, reafirmando a intenção do conselho de enfrentar o avanço dos jihadistas, que se apoderaram de partes da Síria e do Iraque há cerca de um ano.

    A resolução impõe sanções a indivíduos e entidades que estabeleçam negócios na área de petróleo com o Estado Islâmico, bem como com o seu grupo associado na Síria, a Frente al-Nusra, e com outros grupos associados à al-Qaeda.

    De acordo com a medida, os 193 países-membros das Nações Unidas devem adotar "os passos apropriados" para impedir o comércio de bens culturais procedentes do Iraque e da Síria e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) deve impor restrições.

    A resolução lembra que os governos dos vários países do mundo devem "impedir que terroristas se beneficiem direta ou indiretamente de pagamentos de resgate a partir de concessões políticas", de modo a garantir a libertação de reféns.

    O documento pode ser aplicado por meio de sanções ou do uso de força, apesar de não autorizar a ação de forças militares.

    Um relatório da equipe da ONU de monitoramento da al-Qaeda, publicado em novembro, estima que os jihadistas ganhem entre US$ 850 mil e US$ 1,65 milhão por dia apenas com a venda de petróleo.



    Leia mais: http://br.sputniknews.com//mundo/20150212/147587.html#ixzz3RYPkinsR

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