Onze anos depois dos ataques ao World Trade
Center e ao Pentágono, ao menos 49,3% da população em Nova Iorque começa a acreditar que o
governo sabia dos planos para o atentado e não fez nada para impedi-lo. Mas a verdade é ainda mais sinistra.
Após 11 anos do ataque que teria sido promovido pela Al Qaeda a alvos como o World
Trade Center e o Pentágono para promover a política do imperialismo, cresce na
opinião pública mundial, em particular a opinião pública norte-americana, a
ideia de que o próprio imperialismo tenha planejado e executado os ataques.
Independente da sua veracidade, este tipo de opinião é fruto da desagregação
política causada pelas derrotas da chamada “Guerra ao Terror” no Iraque e no
Afeganistão e da consciência da população das conspirações do governo
norte-americano. Segundo pesquisa recente, pelo menos 49,3% da população de
Nova Iorque consideram que o governo norte-americano sabia, pelo menos, que os
ataques tinham sido planejados e não fizeram nada para impedi-los.
Vamos
expor a seguir algumas destas teses que apontam que os ataques de 11 de
setembro de 2001 foi uma “operação interna”.
A versão oficial
Segundo
o registro do governo norte-americano, versão repetida exaustivamente pela
imprensa capitalista brasileira, porta-voz da Casa Branca no Brasil, 19
militantes da Al Qaeda, sob as ordens de Osama bin Laden apoderaram-se de
quatro aviões Boeing e, enquanto escapavam do Sistema de Defesa Aéreo, conseguiram
atingir 75% dos alvos que planejavam atacar.
Por
sua vez, as torres 1,2 e 7 do World Trade Center desabaram devido a uma falha
estrutural causada pelo fogo em um efeito em cadeia com um andar derrubando o
outro.
Enquanto
isso, os aviões que atingiram o Pentágono e o avião abatido em Shankisville,
cidade da Pensilvania, foram vaporizados devido ao impacto.
Apesar
de todos os gastos e aparatos militares e de inteligência não houve avisos
sobre estes ataques e múltiplas falhas, algo reconhecido pelo governo dos EUA,
ou seja, impediram uma defesa capaz de evitar o êxito do grupo nacionalista
árabe.
Evidências suspeitas
1.O
primeiro fato que chama a atenção é a forma como caíram as torres do Word Trade
Center. Uma forma muito semelhante a uma explosão programada de um edifício.
Além disso, as duas torres caíram exatamente da mesma forma, aumentando as
possibilidades de que foram dinamitadas.
2.
O cimento dos edifícios foi pulverizado. As cenas do ataque após as torres
virem abaixo. O que se vê,
e novamente pode ser constatado pelas imagens de televisão, são grandes
montanhas de pó de 5 ou 6
metros de altura.
4.
Canais de televisões norte-americanos registraram depoimentos de repórteres que
ouviram uma segunda explosão antes do colapso total dos edifícios.
5.
Membros do governo Bush, como Condolezza Rice, secretária de Estado, e o
próprio George W.Bush afirmaram que não ocorreram avisos sobre os atentados e
que o governo e o sistema de Defesa não previam ataques desta natureza. Uma
afirmação falsa, pois dois anos antes dos ataques de 11 de setembro, as Forças
Armadas dos EUA realizaram exercícios de treinamentos que usavam aviões
desviados como armas com um dos supostos alvos sendo o WTC. Fora a experiência
norte-americana com o ataque a Pearl Harbor.
Vamos expor a seguir algumas teses que tentam provar que não foram
ataques, mas um atentado praticado pelo próprio imperialismo.
O financiamento
Investigações
conduzidas por congressistas norte-americanos e pelos serviços secretos mostram
que uma das chaves para descobrir o que realmente aconteceu no 11 de setembro
pode estar na movimentação de personagens chaves para este “quebra-cabeça”.
Foi
constatado que o principal homem do serviço secreto paquistanês, o General
Mohmood Ahmeed, pediu para que um dos líderes da causa árabe, o Omar Sheikh,
emprestasse 100 mil dólares a Mohammed Atta, principal militante da Al Qaeda na
lista dos 19 executores do atentado.
O
homem que enviou os 100 mil dólares ao militante da Al Qaeda, Omar Sheikh,
esteve preso em meados da década de 1990 por outros ataques desta natureza e
confessou agir em conjunto com o serviço secreto paquistanês em várias
operações.
No
entanto, apesar destas ligações entre o serviço secreto paquistanês e os
militantes árabes que planejaram o ataque, este problema foi tratado como
irrelevante pelos responsáveis pelas investigações.
O
mais grave foi a notícia de que o General paquistanês Momood Ahmeed foi visto
almoçando com oficiais do governo em Washington no dia 11 de setembro.
Os 19 militantes da Al Qaeda
Os
ataques tinham como executores 19 militantes da Al Qaeda, no entanto, os nomes
deles não foram achados nos relatórios de vôos entregues pelas companhias
aéreas, assim como nenhum nome árabe constava nos mesmos. E, depois, foi
constatado que estes 19 tiveram suas despesas, nos anos que antecederam o
ataque do 11 de setembro, pagas pelo governo dos EUA e que muitos deles ainda
estão vivos.
A família Bin Laden
Em
janeiro de 2001, a
administração Bush ordenou ao FBI e às agencias de inteligência para se afastarem
das investigações que envolviam a família Bin Laden, incluindo dois familiares
que viviam na cidade de Falls Church, no estado da Virgínia, próximo ao quartel
da CIA. Neste momento, Osama Bin Laden já era considerado um dos principais
“terroristas” procurados pela agência.
Esta
medida de suspender as investigações sobre a família Bin Laden não faz sentido
para quem pretendia se proteger de um ataque, pois este tipo de atividade não
era algo exclusivo de Osama Bin Laden nesta família.
Em
1976, o irmão de Osama Bin Laden, Saleem Bin Laden contratou Jim Bath para
lidar com todos os investimentos desta família nos Estados Unidos. Bath tem uma
longa relação com George W. Bush.
A
ligação entre as famílias Bush e Bin Laden fica evidente quando George Helbert
Walker Bush, o “Bush pai”, faz viagens à Arábia Saudita em 1998 e 2000 para se
encontrar com a família Bin Laden em nome da Companhia Carlyle Group.
Jornais
norte-americanos noticiaram uma reunião do irmão mais velho de Bin Laden,
Shafig Bin Laden, e George H. W. Bush no dia 11 de setembro a serviço desta
companhia. E a Carlyle Group é uma das maiores empresas de defesa do mundo e
uma das que mais lucraram depois do 11 de setembro.
A queda das Torres do World Trade Center
As torres 1 e 2 e o chamado “efeito panqueca”
Este
caso ocorre quando o fogo em um edifício, apesar de não derreter o aço, o
aquecem suficientemente de
forma a provocar um efeito onde os andares, enfraquecidos pelo choque (no caso
do 11 de setembro, causado pelos aviões) se soltam da estrutura metálica e
cedem em uma reação em cadeia.
É
importante salientar que esta é a tese oficial do governo norte-americano para
explicar a queda do WTC.
Mas,
novamente, as cenas registradas não mostram uma pilha de andares, uns em cima
dos outros nem o eixo metálico das colunas erguido em pé. Ainda mais o WTC, que
possuía 47 colunas de aço maciço, que no projeto original do prédio foram
feitas para conseguir se sustentar em pé diante destes ataques.
Outro
fato importante é que, segundo a versão oficial, a queda dos dois edifícios
ocorreu em uma velocidade semelhante à queda de um corpo em queda livre sem
encontrar nenhuma resistência; o que de uma altura de 110 metros de altura,
altura dos prédios do WTC, levaria aproximadamente 10 segundos para acontecer.
As
torres gêmeas caíram a uma velocidade de um corpo em queda livre. Uma coisa
impensável para 20 mil toneladas de aço que se fragmentam desta altura. O que
representa uma média de 10 andares despencando a cada segundo. No “efeito
panqueca”, onde um andar leva a destruição do outro seria impossível um prédio
cair no mesmo tempo de um corpo em queda livre. Como um andar leva à queda do
outro, a queda não ocorre sem resistência, o oposto da queda livre.
Somente
explosivos podem mover esta enorme massa de concreto do caminho, o que poderia
explicar as explosões ouvidas pelas pessoas presentes no local, conforme
apontamos na parte que tratava das evidências suspeitas.
O que derrubou o edifício 7 do WTC?
Quando
falamos do ataque aos prédios do WTC sempre vem às nossas mentes as “torres
gêmeas”. No entanto, o WTC é formado por um conjunto de prédios e foram três, e
não dois os edifícios atacados. Os edifícios 1 e 2 são as conhecidas “torres
gêmeas”, mas além delas também desabou a Torre 7.
Neste
caso, também fica o mistério. No noticiário não apareceram as causas do seu
desabamento e nem o governo as divulgou. Não há nenhum registro de um avião que
tenha se chocado com ela e muito menos que ela tenha sido derrubada com a queda
de uma das “torres gêmeas”, pois estas caíram verticalmente, como se tivessem
sido implodidas.
Ou
seja, caiu um arranha-céu de 47 andares ao lado das “torres gêmeas”, mas
ninguém sabe nada sobre isso.
O governo dinamitou as torres?
Nos três edifícios, foi encontrado aço fundido, no entanto, isto também é
negligenciado do relatório oficial. Este tipo de material, pela sua alta
temperatura, se resfria normalmente com poeira. Apesar das inúmeras nuvens de
pó após a queda do WTC, o metal derretido foi encontrado a uma temperatura comum
àqueles achados em implosões controladas.
A
explicação oficial foi o fogo, no entanto, é difícil imaginar que no país mais
desenvolvido do mundo, com a tecnologia mais avançada, tenha ocorrido a única
queda de um edifício com estrutura metálica por causa do fogo da história da
construção civil.
Por
isso, muitas pessoas têm apontado que o próprio imperialismo demoliu os
prédios.
Pentágono
Nas
cenas do ataque ao Pentágono não são vistos, em momento algum, destroços do
avião, nem corpos, bagagens etc.; são vistos apenas tijolos e pedras.
A
explicação oficial é que a intensidade do calor do combustível teria vaporizado
o avião inteiro. Algo, no mínimo, suspeito, pois o Boeing em questão tinha dois
motores Rolls Royce feitos de uma liga de aço e titânio e cada um pesava 6
toneladas. É impossível e comprovado cientificamente que 12 toneladas de aço e
titânio tenham evaporado por causa do combustível.
Mas
nos registros oficiais há corpos que foram identificados pelas impressões
digitais e por testes de DNA. Que tipo de fogo pode vaporizar alumínio e aço
temperado e deixar cadáveres “intactos”?
Além
disso, nunca foi mostrado um único vídeo do momento da queda do avião no
Pentágono. Os vídeos foram confiscados pela FBI e o Departamento de Justiça até
hoje se recusa a divulgá-los.
Shankisville
Apesar
de ser um dos alvos do ataque do 11 de setembro, nos últimos onze anos quase não
foi dado destaque ao ataque realizado na cidade de Shankisville, na região do
Condado de Somerset, no estado da Pensilvânia.
O
vôo da United Airlines, sequestrado pelos árabes da Al Qaeda, poderia estar
indo com destino à Casa Branca, em Washington DC.
O
avião, segundo a versão oficial, acabou caindo quando os passageiros, amotinados, tentaram entrar na cabine dos pilotos. Mas, assim como o avião do pentágono, as imagens não registram
nenhum destroço, apenas um enorme buraco na terra e algumas árvores partidas.
Assim, de forma geral, as imagens somadas às evidências mostram que, além de tudo o que foi exposto acima, além da ausência dos destroços das aeronaves, existem os edifícios com cargas de explosivos colocados propositalmente para serem abatidos.
Na medida em que estas verdades forem sendo esclarecidas, mais e mais a segurança mundial caminha para uma situação de conflito global. Esta é uma verdade que possui lastro no fato de que milhares de pessoas perderam a vida, muitos países foram arrasados e durante muitos anos não conseguirão se reerguer, as instituições corporativas apossaram-se de muitos governos e conduziram o mundo a uma ruína econômica sem precedentes e o ressentimento entre muçulmanos, judeus e cristãos estão se enraizando nos corações de muitas nações por todo o mundo. Isto, sem contar com a desconfiança que as nações orientais e asiáticas nutrem com relação aos países ocidentais e em particular aos EUA e Israel.
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