David Rockefeller, fundador da Comissão
Trilateral, num de seus endereços para suas reuniões, em junho de 1991,
mostrou-se claramente grato através de um pronunciamento: “Nós agradecemos ao Washington Post, ao The
New York Times, a Time Magazine e a outras grandes publicações, cujos diretores
compareceram às nossas reuniões e respeitaram a suas promessas de discrição, durante quase quarenta anos. Teria
sido impossível que nós desenvolvêssemos nossos planos para o mundo se tivéssemos
sido expostos aos holofotes da publicidade durante esses anos. Mas o trabalho é
agora muito mais sofisticado e elaborado para definitivamente marcharmos rumo a
um governo mundial. A soberania supranacional de uma elite intelectual e
banqueiros do mundo é certamente preferível ao autodeterminismo nacional
praticado nestes últimos séculos”. Entretanto, embora discretamente, muitos dos
próprios membros destas reuniões, não concordavam em tudo. Estes , num
futuro muito próximo, seriam dissidentes ferrenhos e que, no momento oportuno,
lançariam um poderoso golpe contra seus irmãos.
Durante a Conferência de Bilderberger
em Evians, França, em 1991, o Dr. Henry Kissinger, falou em um pronunciamento:
“Hoje, a América ficaria enfurecida se tropas das Nações Unidas entrassem em Los Angeles para
restabelecer a ordem. Amanhã eles agradecerão! Isto é especialmente verdade se
lhes forem falado que haverá uma ameaça externa de além, se real ou promulgada,
que ameaça nossa própria existência. É então que todos os povos do mundo
pleitearão para livrá-los deste mal. O único temor do ser humano é o
desconhecido. Quando apresentar-se este cenário, serão renunciadas as
propriedades individuais espontâneamente para a sua garantia e bem estar, que
lhes será concedido pelo Governo Mundial.”
Esta citação, em particular, é muito
esclarecedora por algumas razões. Kissinger insinua que, no futuro, as tropas
das Nações Unidas se agruparão nas ruas das cidades americanas. Insinua, como
causa, uma ameaça de fora, de além, se real ou promulgada, e insinua como
conseqüência, que as propriedades individuais estarão sendo entregues
espontâneamente em troca de segurança e bem-estar.
Seguindo esta diretriz, no ano
seguinte, o Sr. George H. W. Bush – ex-diretor da CIA, Cavaleiro de Malta, Crânio
e Ossos, Comissão Trilateral, membro do CFR, no dia 1º de fevereiro de 1992,
expõe que: “Minha visão de uma Nova Ordem Mundial seria ver as Nações Unidas
com uma função de mantenedora da paz revitalizada. São os princípios sagrados
entesourados na Escritura das Nações Unidas para a qual nós empenhamos nossa
submissão daqui em
diante.” Contudo , esta visão de uma Nova Ordem Mundial, sob
os auspícios da ONU, não agradava muitos congressistas, mesmo entre os aliados.
Muitos olhavam com desconfiança este trabalho de desmonte da soberania
americana em detrimento das Nações Unidas. Entre estes, John E. Rankin, que
declarou: “As Nações Unidas são a maior fraude da história. O propósito é
destruir os Estados Unidos.”
De acordo com a Constituição Mundial
das Nações Unidas, a era das Nações tem que terminar. Os governos destas nações
têm que se decidir em ordenar as soberanias separatistas para convergir em um
único governo para o qual eles se renderão.
Existem, a partir dos anos 60, dois
grupos mega poderosos, com vertentes distintas, para a criação dos meios de um
domínio global. Um destes grupos, apoia a criação de um governo global sob
autoridade da ONU. O outro quer que o controle global se dê a partir dos
Estados Unidos. Em confronto, se alternam em fases cada vez mais críticas e em
escalas cada vez mais elevadas de violências. Ambas procuram estabelecer, ao
seu modo, a Nova Ordem Mundial.
Carl Oglesby, ex-presidente do novo
grupo da esquerda americana, Estudantes para uma Sociedade Democrática, afirma
que os assassinatos políticos dos anos sessenta e a crise de Watergate, fizeram
parte de uma luta gigantesca pelo controle dos EUA entre os banqueiros de Nova
York e os petroleiros do Texas.
Ambos os grupos preservam seus ideais e
seus símbolos até as últimas conseqüências e, ao mesmo tempo, em que buscam o
controle, procuram sufocar e suprimir o adversário. Em seus métodos, procuram
apossar-se dos símbolos cultuados pelo outro a fim de destruí-lo. Esta, aliás,
é uma prática comum entre as diversas irmandades espalhadas nos Estados Unidos,
na Europa, Ásia e no resto do mundo. A conquista do símbolo do outro grupo é
recebida como um troféu pelo grupo rival.
Abordando o assunto, especifica-se como
um grupo, os Iluminatti, constituídos pelos banqueiros, industriais, empresários,
cientistas, economistas, lobistas da informação e políticos que cultuam, entre
tantos símbolos, aquele que significa sua assinatura secreta: o número 11, que
na numerologia significa o número da revelação. Como o outro, Os Skull and
Bones, constituídos pelos magnatas do petróleo no Texas, os industriais de
armamentos bélicos, os militares e os políticos, entre outros. O símbolo
predominante nesse grupo é o número 5, que dá origem à figura geométrica de
cinco lados denominada pentágono, dentro do qual tem o pentagrama, a estrêla de
cinco pontas que é um símbolo maçônico. Estes números serão encontrados
exaustivamente no decorrer destes longos anos até o evento inaugural do novo
milênio.
Ambos os grupos financiam e patrocinam
seus membros, para posicioná-los nos pontos mais importantes dos governos dos
EUA e de seus aliados.
Fonte: O Longo Caminho até o 11 de Setembro.